“Para muita gente, elas são sinônimos de charme, sensualidade e beleza - e fofura também, quando se trata dos bebês. Estamos falando das covinhas (gelasinas), aqueles furinhos que algumas pessoas possuem na bochecha” (como DG) “ e outras, no queixo.
Mas você sabe qual a origem delas e por que não é todo mundo que as têm? Pode ser difícil de acreditar, mas, de acordo com a ciência, essa adorável característica não passa de um defeito congênito, que causa falhas no desenvolvimento do tecido conjuntivo subcutâneo ainda na fase embrionária - quem "é vítima desse erro" possui o músculo menor. Nos indivíduos com os furinhos, a parte externa e a parte interna da pele da face estão grudadas.
Os buraquinhos da bochecha podem ser uni ou bilaterais e, normalmente, são dinâmicos, ou seja, aparecem com a movimentação da musculatura, sobretudo quando a pessoa sorri. Já no queixo, são estáticos. Vale salientar que, em alguns casos, eles somem com o passar o tempo.
A teoria mais explorada é que elas são "herdadas" do pai ou da mãe. Porém, a bióloga Andréa Ramirez, professora dos cursos de saúde da FAM (Centro Universitário das Américas), diz que não existe um consenso entre pesquisadores e geneticistas sobre isso e que poucos estudos foram feitos para explorar o tema.
Para quem nasceu sem covinhas, a medicina estética tem uma solução: a dimpleplastia. O procedimento, que está em alta especialmente entre os mais jovens; consiste justamente em criar os furinhos no rosto. Sua popularidade se deve ao fato de ser uma cirurgia rápida, feita com anestesia local, sem a necessidade de internação e com tempo de recuperação reduzido.
Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/11/12/adoravel-fofa-e-charmosa-sabia-que-a-covinha-e-um-defeito-congenito.htm
Imagem: Daniel Biskup
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