terça-feira, 13 de novembro de 2018

Foi na Juilliard que DG começou a diversificar!


"No momento em que cheguei foi como uma lufada de ar fresco. Pela primeira vez, comecei a ouvir um monte de música que não era clássica. Meus amigos me diziam: 'Precisamos de música para isto ou aquilo'. A maior parte era fora da minha zona de conforto, mas eu adorava experimentar, descobrir o que posso fazer no violino." 

Ao decidir combinar diferentes formas musicais, DG percebeu que estava fazendo algo de que muitos no mundo clássico não aprovariam, mas ele persistiu: "Os outros tipos de música que faço são destinados a trazer pessoas ao clássico, que sem isso não viriam. Isso faz tudo valer a pena para mim." 

Fonte: The JC/Simon Round 

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