DG: Bem, o trabalho foi abordado mais isoladamente, mas eu toco um instrumento que exige ser praticado por muito tempo. Portanto, o isolamento nunca esteve longe de mim, pelo contrário, já que se trata realmente de você e do instrumento por muitas horas, todo o tempo. Claro, experimentei momentos emocionalmente difíceis porque não pude subir ao palco. Por outro lado, também existe um lado positivo porque conseguimos focar nas gravações em estúdio e realmente tivemos tempo para fazer um álbum como esse (Alive).
RK: O que você acha que vai acontecer depois da pandemia?
DG: Acho que quando esse período turbulento acabar, a cultura vai se recuperar logo, porque a vontade das pessoas para ouvir música, ir a um show, ir ao teatro, não diminuiu. Precisaremos ter um pouco mais de controle, tudo está um pouco travado agora, mas acho que no momento em que experimentarmos tudo de novo, a cultura florescerá novamente. Portanto, a necessidade existe, temos apenas que conseguir a oportunidade de fazer tudo de novo.
Imagem original: Web sem crédito
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