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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Música e Visão juntas criam uma poderosa experiência


Acompanhamentos visuais à música são conhecidos há séculos, mas tornaram-se onipresentes e infinitamente mais variados em tempos recentes. 

Em 1910 em “Prometeu o Poema do Fogo”, Aleksandr Scriábin exige um órgão de cores para encher a sala de concertos com luz colorida. 

Em 1952 a “Peça de teatro nº 1” de John Cage, com pinturas de Robert Rauschenberg e dança de Merce Cunningham é encenada na Carolina do Norte/USA. 

Em 2003 Olga Neuwirth combina vídeo, música e teatro em sua adaptação do filme “A Estrada Perdida” de David Lynch Em 2010 “Up-Close” de Michael va der Aa combina vídeos-ópera com concerto de violoncelo. 

Em 2016 “Evething is Important” de Jennfer Walsh, usa música e cinema para tratar da vida moderma. 

Em 2019 o concerto “Unlimited” de David Garrett, mistura música e visual em bela sincronia entre imagem e som. 

Quanto melhor se toca e mais perto se chega da visão que representa o som, mais surpreendente é o espetáculo! Juntos, música e visão criam uma poderosa experiência multimídia! 

Fonte: O Livro da Música Clássica – Pág 328 – DK Londres/Globo Livros-2019 
Imagem: Unlimited – Queen Mary 2

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