Acompanhamentos visuais à música são conhecidos há séculos, mas tornaram-se onipresentes e infinitamente mais variados em tempos recentes.
Em 1910 em “Prometeu o Poema do Fogo”, Aleksandr Scriábin exige um órgão de cores para encher a sala de concertos com luz colorida.
Em 1952 a “Peça de teatro nº 1” de John Cage, com pinturas de Robert Rauschenberg e dança de Merce Cunningham é encenada na Carolina do Norte/USA.
Em 2003 Olga Neuwirth combina vídeo, música e teatro em sua adaptação do filme “A Estrada Perdida” de David Lynch
Em 2010 “Up-Close” de Michael va der Aa combina vídeos-ópera com concerto de violoncelo.
Em 2016 “Evething is Important” de Jennfer Walsh, usa música e cinema para tratar da vida moderma.
Em 2019 o concerto “Unlimited” de David Garrett, mistura música e visual em bela sincronia entre imagem e som.
Quanto melhor se toca e mais perto se chega da visão que representa o som, mais surpreendente é o espetáculo! Juntos, música e visão criam uma poderosa experiência multimídia!
Fonte: O Livro da Música Clássica – Pág 328 – DK Londres/Globo Livros-2019
Imagem: Unlimited – Queen Mary 2
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