sábado, 29 de março de 2025

Diga-me... David Garrett

"Eu sou meu próprio modelo"

Ele é uma estrela mundial, um perfeccionista – e ouve stand-up comedy antes de dormir: o violinista alemão fala sobre sonhos de infância e a coragem de simplesmente voar para Nova York.

Por Vanessa Nyfeler
Eles tocam no Hallenstadion de Zurique em 5 de abril.

- Qual é a sua conexão com a Suíça?
DG: Tenho muitas lembranças de concertos no Tonhalle Zurich, no Hallenstadion ou no Festival de Zermatt. A Suíça é um lugar especial para mim. Adoro tomar um pouco de ar fresco e fazer caminhadas aqui.

- O que seu público pode esperar?
DG: Um programa fantástico, grandes músicos, entretenimento de luxo – uma noite simplesmente divertida.

- Que dia mudou sua vida?
DG: A viagem para Nova York para a Juilliard School. Eu tinha 20 anos e fiz isso contra a vontade dos meus pais. Sem qualquer apoio financeiro, simplesmente voei para Nova York e completei meu treinamento artístico lá. Sem esse passo, minha vida como a vivo hoje não teria sido possível.

- O que você gostaria de ter sido quando criança?
DG: Na verdade, nunca tive outras opções. Claro, quando criança você às vezes diz “caçador” ou “bombeiro”, mas eu comecei a tocar violino muito cedo. Fui encorajado e me disseram que eu tinha talento. Nunca pensei em fazer outra coisa.

- Por quem você tinha uma queda quando era adolescente?
DG: A atriz americana Milla Jovovich.

- Qual é seu apelido?
DG: Crianças podem ser más. Na escola, às vezes eu era chamado de babaca, mas isso não conta.

- Qual foi a última coisa que você desejou?
DG: Saúde. Quando você está bem, nada na vida é difícil demais.

- Quando foi a última vez que você chorou?
IDG: sso foi há 25 anos.

- Quem ou o que você gostaria de ser depois do seu renascimento?
DG: Eu não acredito em reencarnação. Acho que você deve viver a vida conscientemente e não esperar que algo mais aconteça.

- O que deve estar na sua lápide?
DG: «Descanse em paz. Ele foi motivado."

- Como você gostaria de morrer?
DG: Curto e direto. Simplesmente cair da cadeira ou enquanto dorme. Qualquer coisa que seja rápida é ideal.

- De quem você teve ciúmes pela última vez?
DG: Eu nunca sinto ciúmes. Inveja é perda de tempo. Prefiro investir tempo no trabalho.

- Que elogio você recebeu recentemente?
DG: Em Nova York, as pessoas não acreditaram que eu tinha 44 anos até eu mostrar meu passaporte. Eles achavam que eu era mais jovem – um elogio.

- Que característica você preferiria não ter?
DG: Minha perfeição obsessiva. Mas sem eles eu não seria quem sou.

- Quem é seu herói?
DG: Talvez pareça presunçoso, mas me vejo como um modelo a ser seguido. Eu sempre tento dar um bom exemplo – para mim e para os outros.

- O que você está aprendendo atualmente e ainda não é muito bom?
DG: Tocar piano. Eu pratico diariamente. É o suficiente para compor, mas provavelmente nunca será o suficiente para o palco.

- Para que haveria multas?
DG: Por estar atrasado! Eu seria multimilionário se pudesse distribuir multas de estacionamento por isso – espere, eu já sou! Ah não, posso revisar minha resposta? Parece que eu poderia usar mais simpatia! (Risos.)

- Em que você gasta mais dinheiro?
DG: Com outros. Deixo as pessoas morarem sem pagar aluguel e convidar amigos. - Onde você gostaria de morar? Tenho um loft em Nova York, uma casa em Berlim e uma casa em Maiorca. Não tenho tempo suficiente para estar em todos os lugares, e é por isso que recentemente decidi não ficar em um quarto lugar quando pensei nisso por um momento.

- Qual é a última coisa que você faz antes de dormir?
DG: Eu ouço stand-up comedy.

Como você se recompensa?
DG: Com bons resultados.

- Quais são os três itens que você levaria para uma ilha deserta?
DG: Prefiro levar três pessoas comigo. O que eu faria com um violino em uma ilha deserta?

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