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sábado, 26 de julho de 2025

Linguagem, o fio que nos conecta!

 
Falar do concerto de David Garrett no Mariendom em 24/7/21 é quase como “chover no molhado”! Foi sensível, bonito, bem executado, um banquete para os ouvidos e os olhos... memorável, ou seja, exatamente o que se espera dele. Um concerto espetacular, num palco espetacular, oferecido por um artista espetacular e isso já é um lugar comum, quando falamos de DG.

Mas, ainda assim, naquela ocasião e em muitas outras, uma pequena gota ácida amargou todos que não falam alemão, pois, a linguagem é um fio que nos conecta e, quando ela nos falta, fica mais difícil chegar ao outro que se torna uma ilha inalcançável em outro arquipélago.

Então temos de lidar com a frustação de ouvir e saber que estamos perdendo uma parte importante daquilo que DG quer nos mostrar, porque uma parte de sua personalidade tão carismática fica inacessível em alemão e as legendas não são regras.

Mas, ele vive e construiu sua carreira no território de falantes do alemão e não seria justo que utilizasse o idioma inglês universal dentro de seu próprio ambiente. Entendemos, mas sentimos uma inevitável insatisfação, porque amamos DG e queremos compreender tudo, não perder nada, saborear cada interpretação, mas também cada palavra que ele diz, para nos sentirmos próximos, para acreditar que ele se dirige especialmente para cada um de nós.

Mas, vivemos em um admirável mundo novo e quebrar a barreira do idioma é uma busca incessante da humanidade que as novas tecnologias tem ajudado muito; em algum momento em breve poderemos entender o que DG fala em alemão até mesmo sem legendas. Até lá, só podemos observar sua simpatia, sua eloquência, seus gestos, o brilho em seu olhar, suas expressões e gestos intensos que nos dizem muito, mas não tudo, e nos prepararmos para enfrentar uma nova ocasiões dessas quando embarcarmos no “Mein Schiff”, um navio alemão, pois, até mesmo no inglês Queen Mary II, de 3 concertos, apenas um foi falado em inglês!

Imagem DG: frame ORF2 24/7/21
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