Ele vive para a Música, seu começo, meio e fim!
Treinado nos clássicos, ele não era proibido de ouvir outro tipo de música, mas também não era incentivado. Apesar disso, aprendeu a gostar do rock e do pop. Encantou-se com ACDC, Queens, Metallica, Nirvana, Led Zepelins, Michael Jackson, Beatles, Coldplay e quer tocar as músicas que gosta. Quer fazer seus próprios arranjos, sentindo a melodia e reinterpretando-a dum modo que a molda de uma maneira nova e inesperada, quer criar suas próprias composições.
Ele quer misturar o clássico e o rock de modo que ambos os públicos se sintam integrados. Assim, de um modo não convencional ele foi capaz de trazer música clássica para a geração mais jovem, rock e música pop para o exigente público clássico. Não só expôs sua audiência erudita a um mundo diferente, como também expôs seu violino Stradivarius a uma direção musical “sui generis” e, contra todas as probabilidades, teve a coragem de planejar e construir sua carreira em seus próprios termos.
Ele quer alegria ao tocar violino, quer que todos gostem. Consegue lotar estádios com um público diversificado que inclui famílias inteiras, pessoas idosas, pessoas maduras, jovens, adolescentes e crianças que curtem rock e acabam se encantando também com os clássicos. E consegue, simplesmente porque é muito bom naquilo que faz. A audiência clássica, geralmente tão esnobe, continua aplaudindo.
Ousado, enquanto nenhum músico erudito se atreveria a aparecer no palco em outro traje senão um smoking, ele se apresenta com um blazer preto sobre jeans rasgados nos joelhos, coturnos, cabelos compridos amarrados na nuca, barba por fazer; um pacote de incentivo instantâneo para aqueles avessos à música clássica.
Sua aparência casual embala sua mente brilhante, facilidade extraordinária para tocar, domínio absoluto de seu instrumento e interpretação de tirar o fôlego para qualquer música. Suas performances ressoam nas pessoas de todas as idades, de todas as esferas sociais. No palco, tocando, ele está em seu elemento. Encanta seu público com seu carisma e simpatia, trazendo alegria e felicidade para todos com suas performances deslumbrantes, nas quais ele toca com seu coração e alma, com suas emoções intensas à flor da pele.
Ele é “O VIOLINISTA”, um Arranjador, um Compositor, um MÚSICO completo, que entrega ao seu público o que tem de melhor em si: Amor em forma de Música!
P.S. O texto refere-se apenas à imagem de David Garrett para a autora.
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