Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

terça-feira, 30 de junho de 2020

We Will Rock You - MUSIC

A praia revigora para novos desafios!


Quando a ciência comprova coisas que já sabemos intuitivamente... é muito legal! Quem não gosta de praia? DG tem uma casa em Mallorca, de onde descortina o oceano e se não pode ir até lá, procura outra praia... e próximo da Alemanha existem muitas praias de tirar o fôlego, como as do mar Adriático, por exemplo!

Ora, estudos provam que tudo na praia nos faz bem, a água, a brisa, o tato, até aos sons e as cores. Se sempre experimentamos tranquilidade, paz e bem-estar quando estamos na praia, estas sensações positivas não estão exatamente relacionadas à férias ou descanso, mas sim ao próprio ambiente.

Mesmo quem não gosta da água fria do mar pode tirar proveito das águas através da sua cor; o azul do oceano tem poder de reduzir o estresse eelhorar a qualidade de vida.

O ar que respiramos, geralmente salgado, é espalhado pelas ondas do mar e promove melhoras ao sistema respiratório e contribui para o descanso noturno, resultando significativa melhora do sono.

O contato físico com a água salgada do mar também é conhecido pela ciência por promover bem-estar, fortalecendo o sistema imunológico, hidratando a pele e aumentando a circulação.

E, os sons do mar são famosos por trazer relaxamento, fazendo com que a capacidade de bem-estar e auto-conhecimento seja ampliada. Andar descalço na praia estimula benefícios ao corpo e à mente. A razão para isso são as redes nervosas e os pontos usados na acupuntura; ao andar descalço, nos conectamos com a “carga de energia da Terra”.

Assim, quando DG precisa se desconectar e relaxar de fato, passa alguns dias na praia, pois, mesmo inconsciente destes benefícios todos, ele sabe que vai se sentir revigorado e disposto para outros desafios, vai se reencontrar consigo mesmo!

Fonte: https://soutodaboa.com/tudo-na-praia-te-faz-bem-1/?fbclid=IwAR2XWnRmjpW1eJrexn52RSSgNa-H136z7-5fdAVPSoDzd1XySBkxEb-xIk8
Imagens: David Garrett instagram

segunda-feira, 29 de junho de 2020

"Mudança de cor! 😉" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

"Muito divertido! 🙈" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

"Feliz". (DG)... sob o sol de...

Imagem: David Garrett Instagram

"Sem palavras!" 😎😊 (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

As frequências Hertz!


As frequências são medidas em hertz (Hz), ou seja, elas são as vibrações que são emitidas por segundo. Todas as músicas que escutamos possuem uma frequência capaz de colocar nas pessoas uma vibração específica.

Você pode facilmente perceber isso quando escuta uma música que lhe deixa melancólico ou uma que lhe proporciona uma emoção positiva. É por meio dessas frequências que captamos a vibração que cada música nos traz.

As frequências hertz mais conhecidas são 432Hz, 528Hz, 741Hz e 852Hz. Todas essas frequências possuem poderes sobre a mente e sobre o corpo humano. A 432Hz é completamente curativa, pois sua vibração tem poder de harmonizar as células corporais.

Quando escutamos a frequência 528Hz, a frequência do amor, podemos receber grande energia de saúde e longevidade. Além disso, ela é capaz de ocasionar o despertar espiritual, restaurando a consciência dos humanos.

A frequência 741Hz também proporciona muita cura ao corpo humano. Ela atua na limpeza das células e também das radiações eletromagnéticas presentes; atua na limpeza de infecções por vírus, fungos e bactérias.

Por fim, a frequência 852Hz é relacionada diretamente ao chakra terceiro olho. Os poderes dessa frequência despertam a auto realização e a força interior. É, inclusive, uma das mais potentes vibrações para dissolver estagnações mentais e comunicativas.

Não há como falar sobre todas as frequências hertz que existem, mas uma coisa podemos dizer: elas são muitas e fazem um bem danado. Se você deseja paz, tranquilidade, harmonia, amor etc. em sua vida, apoie-se nas músicas com boas frequências!

Por meio das frequências é muito mais fácil realizar uma limpeza mental, corporal e espiritual. Elas trazem o bem-estar para todas as áreas do nosso corpo e ajudam na liberação e na renovação energética. Em conclusão, tudo o que existe de bom está presente nas frequências hertz.

Fonte: https://www.eusemfronteiras.com.br/as-frequencias-hertz/
Imagens: Web sem crédito

domingo, 28 de junho de 2020

As cordas e os sons!

Um violino é constituído de um conjunto de quatro cordas de aço esticadas sobre uma caixa acústica. As quatro cordas estão afinadas em intervalos de quintas justas – o que significa sete semitons – e suas notas musicais e respectivas frequências são: Sol3 (196 hertz, ou ciclos por segundo), Ré4 (293,66 Hz), Lá4 (440 Hz) e Mi5 (659,26 Hz). O subíndice de cada nota indica a oitava correspondente na escala temperada. 

Denomina-se ‘oitava’ o intervalo em que a frequência de um som dobra (o Lá4 tem frequência de 440 Hz e o Lá5 de 880 Hz, por exemplo). A escala temperada é a escala musical com subdivisões (12 semitons em uma oitava) sempre iguais, utilizada na música atual. 

As cordas são afinadas, na frequência das notas, ajustando-se sua tensão com microafinadores. A expressividade do violino é também atribuída à existência, nesse instrumento, de um timbre (ou seja, uma característica sonora) específico para cada uma de suas cordas. 

A mais aguda (Mi) é brilhante e incisiva; a segunda corda (Lá) sugere doçura e delicadeza; a terceira (Ré) tem uma sonoridade profunda, ressonante e melodiosa; e a quarta corda (Sol) é grave e imponente. 

Fonte:  https://cienciahoje.org.br/artigo/a-acustica-do-violino/ 
Imagem: Web sem crédito

sábado, 27 de junho de 2020

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Construindo um Violino: O verniz próximo da forma final!

"Outro sopro do passado... com um de meus heróis, Yehude Menuhim" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

"13 anos.... com o maravilhoso Claudio Abbado! (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

A compreensão da acústica do violino é um desafio até hoje!


Os sons produzidos por um violino tocado com maestria encantam há séculos plateias de todo o mundo. Esses sons também vêm fascinando cientistas e não só por sua beleza, mas também por suas características muito especiais.

A acústica do violino é estudada por físicos há muito tempo e continua a ser um desafio. O modo como os sons do instrumento são produzidos, pela vibração de de aço friccionadas por fios de crina de cavalo, a transferência dos sons para uma caixa de ressonância que os altera e amplifica, a influência do tipo de madeira usado em cada peça do conjunto e outros aspectos dão ao violino uma complexidade que atrai o interesse de estudiosos e passa desapercebida aos ouvintes da boa música.

A compreensão da acústica do violino é um desafio até os dias de hoje. Os físicos sempre se sentiram cativados por esse instrumento. O alemão Albert Einstein (1879-1955), talvez o mais famoso físico do mundo, era violinista e participou de grupos de música de câmara em Berlim/Alemanha e em Princeton/Estados Unidos. 

Muitos físicos contribuíram com pesquisas para a compreensão das propriedades físicas e acústicas do instrumento. Entre eles estão o francês Félix Savart (1791-1841), o alemão Hermann von Helmholtz (1821-1894), o norte-americano Frederick Saunders (1875-1963) e o indiano Chandrasekhara V. Raman (1888-1970).

Fonte: https://cienciahoje.org.br/artigo/a-acustica-do-violino/

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Saudades... a dor da ausência!

O Violino!


O violino é considerado o mais sofisticado dos instrumentos de cordas. É uma obra de arte refinada em suas linhas, de inspirada beleza plástica, e uma invenção de grande complexidade em termos acústicos. Faz parte de uma ‘família’ de instrumentos tradicionais que inclui ainda a viola e o violoncelo. O violino surgiu na Itália no começo do século 16, como uma evolução de instrumentos de cordas friccionadas como o rebec, a vielle e a lira da braccio, usados popularmente em festas com danças, segundo historiadores.

Os primeiros violinos foram criados por duas célebres escolas italianas de luteria, como é chamada a fabricação de instrumentos musicais de cordas e com caixa de ressonância: a escola de Brescia, com Gasparo Bertolotti, conhecido como Gasparo Da Salò (1540-1609), e a de Cremona, com Andrea Amati (c.1505-c.1578). Em Brescia, Giovanni Maggini (1580-1630) foi além dos passos de Da Salò, seu mestre, produzindo as formas atuais do violino e construindo os primeiros violoncelos. 

Em Cremona, a dinastia dos Amati atingiu sua supremacia com Nicola Amati (1596-1684), neto de Andrea Amati e mestre de Andrea Guarneri (1626-1698) e Antonio Stradivari (c.1644-1737). Outro renomado luthier foi Bartolomeo Giuseppe Guarneri (1698-1744), conhecido como ‘del Gesù’, neto de Andrea Guarneri.

Guarneri del Gesù e Antonio Stradivari são universalmente considerados os maiores fabricantes de instrumentos de corda de todos os tempos. Hoje, os instrumentos ainda existentes são altamente valorizados: em 2006, um comprador anônimo pagou US$ 3,5 milhões por um violino Stradivarius de 1707 leiloado na casa Christie’s, nos Estados Unidos. 

O fato de o violino praticamente não ter sofrido modificações nos últimos 250 anos ilustra o extraordinário nível artístico e tecnológico alcançado pelos luthiers italianos daquela época.

Fonte: https://cienciahoje.org.br/artigo/a-acustica-do-violino/
Imagem DG: David Garrett Twitter/
Imagem violino: Pinterest sem crédito

terça-feira, 23 de junho de 2020

"Pequenas férias depois de terminar o novo álbum!" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram
https://www.instagram.com/p/CByEoJIHyGQ/

Devemos nosso repertório no violino hoje, à Paganini!


MF: Você disse que Paganini é seu ídolo. Por quê? Talvez o sinta parecido com você? 

DG: Na verdade, nem sequer é pela música que ele escreveu, mas pelo que fez pelo violino como instrumento. Há uma declaração famosa de John Lennon de que "há uma guitarra antes do Jimmy Hendrix e uma guitarra depois do Jimmy Hendrix"; ele realmente mudou a forma como as pessoas ouviam a guitarra ou queriam tocar guitarra. O mesmo é para o Niccolò Paganini. Sem as suas invenções, sem a sua atitude criativa em relação ao instrumento, o repertório para violino não existiria do jeito que conhecemos hoje. Esse, creio, é a sua maior conquista! 

Fonte: Impressio/Entrevista com Maya Filipova – 26/jun/2018 https://impressio.dir.bg/interview/deyvid-garet-pred-dir-bg-haresva-mi-da-sabiram-horata-zaedno-da-vizhdam-harmoniyata 
Imagens: Pinterest sem crédito

Desvendando a Música Clássica!


DG tem suas raízes musicais firmemente fincadas na Música Clássica. Ora, para quem não tem intimidade com o universo clássico, muitas das palavras utilizadas podem parecer “coisa do outro mundo”. Mas trata-se apenas de convenções facilmente compreendidas quando se passa a ter acesso a este tipo de música. (...) Compreenda melhor o universo de DG conferindo alguns dos termos mais utilizados: Clássica, erudita ou de concerto?

Apesar de gerar controvérsias, todos são utilizados como sinônimos para se referir a este tipo de música, gerada e desenvolvida na Europa há alguns séculos e hoje universal. “Música clássica” é um termo utilizado internacionalmente”. “Música erudita” é um termo utilizado somente no Brasil, da mesma forma que os alemães chamam-na de “Música Séria”. Já “música de concerto” empresta o nome de um gênero musical, o concerto.

Concerto X sinfonia
Concerto e sinfonia são duas das formas mais populares de música feita para orquestra. Basicamente, o concerto é uma obra para instrumento solista e orquestra. O instrumento solo (piano, violino, cello, etc.) desenvolve uma espécie de “conversa” com a orquestra, ao mesmo tempo em que demonstra todo o seu virtuosismo em passagens cheias de dificuldades técnicas. Já sinfonia é uma obra escrita apenas para orquestra. É claro que, no decorrer da peça, há momentos de maior destaque para determinados naipes (grupos de instrumentos) ou mesmo pequenos solos. Mas não há um instrumento solista que se destaque o tempo todo e que fique à frente da orquestra, como no concerto.

Os períodos musicais
Barroco, Classicismo, Romantismo. Cada um desses termos é usado como uma subdivisão da música erudita, localizando-a tanto temporalmente quanto esteticamente. Assim, o Barroco, vai de 1600 a 1750 e é marcado pelo estabelecimento do sistema tonal, pelo uso do baixo contínuo e pelo contraponto. A música de Bach é o maior exemplo de música barroca. O período clássico ou Classicismo – que emprestou o nome para a música erudita de qualquer período – vai de 1750 a 1810 e preza pela simetria e o equilíbrio. Haydn e Mozart são dois grandes nomes do período Clássico. Já o Romantismo, um dos períodos mais apreciados da música clássica, estende-se por todo o século XIX e é marcado pela expansão da tonalidade e da harmonia, por grandes formas, por arroubos de sentimentos. Há um grande número de compositores românticos célebres, como Mendelssohn, Schumann, Liszt e Chopin.

Allegro, Andante, Moderato
Certamente você já topou com um desses termos ao ouvir música clássica. Trata-se de tipos de “andamentos” musicais, ou seja, o tempo, a velocidade em que uma música ou parte dela será executada. Tradicionalmente, são utilizados os termos em italiano, que é uma espécie de “língua universal” da música. Assim: “allegro” ou alegre indica uma música de andamento (velocidade) mais acelerada, em oposição a um “andante”, que seria um “andar” compassado e confortável, ou ainda um “moderato” (moderadamente). Há dezenas de outros andamentos musicais, como largo, grave, vivace ou presto.

Música de câmara
Ao contrário da música sinfônica ou orquestral, a música de câmara é escrita para pequenas formações, como um trio, um quarteto de cordas ou qualquer outra combinação entre dois a oito instrumentos, geralmente com uma parte específica para cada um deles. A música de câmara nasceu no século XVIII na Europa e era a música feita em casa (numa “câmara” ou aposento), muitas vezes entre músicos amadores, amigos que se reuniam para momentos de diversão. Algumas das mais importantes peças do repertório da música clássica foram escritas para música de câmara.

Fonte: https://patrocinados.estadao.com.br/mozarteum/2016/04/28/desvendando-a-musica-classica/
Imagem original: Web sem crédito

segunda-feira, 22 de junho de 2020

O que é um quarteto de cordas?


Professor João Marcondes

É um agrupamento musical típico da música clássica, embora tenha de alguma maneira sido apresentado no Barroco Tardio, que reúne dois violinos, uma viola e um violoncelo. (...)

Este agrupamento tornou-se ciclo contínuo nas obras dos principais compositores da música escrita – clássica ou erudita. Haydn, Mozart, Beethoven, Debussy, Villa-Lobos são alguns dos principais compositores que dedicaram obras ao quarteto de cordas.

Fato relevante é que nesta reunião habitualmente todos os instrumentos exercem função melódica, oscilando entre as camadas da obra musical – protagonista, antagonista e contínuo. Ou seja: quaisquer dos instrumentos poderá ter protagonismo momentâneo ou contínuo, no entanto o que se considera ideal para os processos criativos dessa reunião de instrumentos com viés romântico e contemporâneo é que todos sejam extremamente desenvolvidos passando por cada camada.

Em um viés clássico, homofônico, o primeiro violino é protagonista. Esse desenvolvimento típico pode se basear nas estratégias do contraponto, desenvolvidas desde o período renascentista na prática vocal, e que podem ser mais potencializadas quando tratamos de instrumentos de prática exclusivamente instrumental.

Joseph Haydn (1732-1809) criou o quarteto de cordas e não se sabe porque escolheu esta combinação de instrumentos, mas talvez seja porque seus timbres individuais refletem de perto as vozes de um coro. O uso inspirado e emocional destas cordas por Haydn modernizou uma tradição que Henry Purcell tinha desenvolvido um século antes com as fantasias de cordas para até seis vozes, executadas por violas e gamba.

Fonte/Imagem: https://souzalima.com.br/blog/o-que-e-quarteto-de-cordas/
Infográfico: Jean Forrer

Negócio Imobiliário: Aluga-se apartamento em Berlim; a energia musical do antigo morador permanece no ambiente...

sábado, 20 de junho de 2020

Cameraman...


Solstício, um momento místico!


Chegou o momento para o qual DG estava se preparando: o verão!

Ora, mundo dá voltas e o solstício de verão/inverno é a prova disso! Esse evento marca o início do verão/inverno nos hemisférios norte e sul. Literalmente significa uma paradinha do Sol que neste ano ocorrerá nos dias 20/06/2020 e 21/12/2020.

Esses dias correspondem ao com maior luminosidade no ano e com a menor duração da noite para o início do verão e ao contrário para o inverno. Nem sempre acontecem precisamente na mesma data, podendo variar um dia para mais ou para menos. A data e o horário podem ser influenciados pelo movimento de rotação e, principalmente, de translação. 

Em Astronomia, o solstício é o momento em que o Sol atinge a maior declinação em latitude. Isso pode significar o ponto máximo que os raios solares penetram perpendicularmente a superfície em um dos hemisférios. As linhas imaginárias do Trópico de Capricórnio e de Câncer marcam esse limite imaginário em cada um dos hemisférios. Isso significa que, quando ocorre o solstício de verão, é como se o Sol estivesse exatamente parado sobre um dos trópicos. Ocorre duas vezes ao ano, uma vez em junho e outra em dezembro.

Muitas pessoas acreditam que o momento do solstício é um momento místico, com muita vida, muita vibração. Povos antigos tinham a crença de que a grande incidência de luz solar era capaz de promover mudanças energéticas nas pessoas, pela quantidade e potência do calor e da luz vinda do sol. É o início de uma nova estação, uma nova etapa.

Stonehenge tem sido local celebração do Solstício de Verão há milhares de anos, porque o eixo principal das pedras do monumento é alinhado de acordo com o eixo do solstício. Este ano, pela primeira vez na história, o solstício de verão de Stonehenge será transmitido pela internet. O evento, marcado para dia 20 de junho, não contará com presença de público em razão da pandemia de coronavírus.

A celebração no Reino Unido, costuma unir milhares de pessoas. A transmissão ocorrerá na página de Stonehenge no Facebook. O English Heritage, que administra o monumento, informou que fará um streaming tanto do por do sol do dia 20 de junho às 21h26 (sábado) quanto do nascer do sol do dia 21 de junho de 2020, às 4h52, horário de verão de Londres.

Fonte: https://descomplica.com.br/artigo/o-que-e-solsticio-de-verao/VWW/
https://www.londresparaprincipiantes.com/stonehenge-e-o-solsticio-de-verao/
Imagens: Web sem crédito

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Quem além da música ama as estórias está de luto!

“Todos temos segredos, alguns desconhecidos de nós mesmos. Uma das coisas que a literatura faz é ajudar-nos a revelar o que carregamos dentro de nós porque a literatura é o grande livro da vida e nos fala de nossas emoções, desejos e medos e nos dá a chave para entendermos a essência de nossa própria alma. Cada livro, cada tomo que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu e a alma dos que leram, viveram e sonharam com ele."

O escritor espanhol Carlos Ruiz Zafón faleceu hoje, 19 de junho de 2020, aos 55 anos, em sua residência de Los Angeles, vítima de câncer. Nos deixou um dos melhores romancistas contemporâneos, mas seguirá muito vivo por meio de seus livros.

“A Sombra do Vento”, seu romance mais famoso, é uma história de suspense ambientada na Barcelona posterior à guerra civil espanhola (1936-1939), na qual Daniel Sempere tenta desvendar o mistério que cerca do autor de um livro, Julián Carax.

Publicado em 2001, a obra foi uma sensação literária, com traduções para quase 50 idiomas e milhões de cópias vendidas em todo mundo. O sucesso levou Zafón, antes dedicado à literatura juvenil com obras como "O Príncipe da Névoa", "As luzes de Setembro", "O Palácio da Meia-Noite" ao estrelato.

"A Sombra do Vento" foi o início da tetralogia "O Cemitério dos Livros Esquecidos", a labiríntica e mágica biblioteca secreta, sobre a qual gira a saga que terminou em 2016, dois anos antes de o escritor ser diagnosticado com câncer.

Na apresentação em Barcelona do quarto volume, "O Labirinto dos Espíritos", o autor afirmou que estava "em paz", porque a tetralogia era "exatamente o que tinha que ser". Na ocasião, ele também explicou por quê nunca se deixou seduzir pelas muitas ofertas para adaptar a saga ao cinema. "Para mim, estes livros são uma homenagem à literatura, à palavra escrita. Portanto, transformá-los para o cinema, ou televisão, seria uma traição", afirmou.

Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2020/06/19/carlos-ruiz-zafon-autor-de-a-sombra-do-vento-morre-aos-55-anos.ghtml
Imagem: https://www.uai.com.br/app/noticia/e-mais/2020/06/19/noticia-e-mais,259593/morre-aos-55-anos-o-escritor-carlos-ruiz-zafon-de-a-sombra-do-vento.shtml

Álbum de Fotos!

...mostrando outras habilidades em um programa de TV

Imagem: Frame circulando sem crédito na web

AC/DC



No repertório oficial de DG constam duas músicas do banda AC/DC: Thunderstuck e Highway to Hell.

AC/DC é uma banda australiana de rock formada em Sydney, Austrália em 1973, pelos irmãos escoceses Malcolm e Angus Young. O estilo musical da banda é normalmente classificado como hard rock e até mesmo blues rock. Mas seus membros sempre classificaram a sua música simplesmente como rock and roll.

- Malcolm e Angus tiveram a ideia para o nome da banda após a sua irmã mais velha ver as iniciais "AC/DC" em uma máquina de costura. "AC/DC" é uma abreviação para "alternating current/direct current”.

- Angus adotou seu estilo com uniforme escolar. A ideia foi de sua irmã Margaret. Angus tinha tentado outros trajes, como o Spider-Man, Zorro, um gorila, e uma paródia do Superman, chamado Super-Ang. Em seus primeiros dias, a maioria dos membros da banda se vestiu com algum tipo de glamour ou roupa de cetim, mas esta abordagem foi abandonada quando foi descoberto que a banda Melbourne Skyhooks já havia adotado essa abordagem para a suas apresentações.

- AC/DC já vendeu 80 milhões de álbuns sendo uma das cinco bandas que mais venderam na história da música americana.

- Uma das obras mais amadas do grupo, Back In Black, alcançou certificação de duplo diamante, por vendas superiores a 22 milhões de cópias nos Estados Unidos, sendo o quinto mais vendido da America; vendeu cerca de 45 milhões de unidades em todo o mundo, tornando-se o segundo álbum mais vendido do mundo, só ficando atrás de Thriller de Michael Jackson.

- Em 1989, os militares dos EUA tocaram música do AC/DC, por dois dias contínuos, do lado de fora da embaixada do Vaticano na Cidade do Panamá, onde se escondia o general Manuel Noriega, até que o ditador se rendeu.

- AC/DC foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 10 de março de 2003.

- Em 26 de maio de 1988, o serviço postal australiano lançou selos "Austrália Rock 'N Roll", com 12 artistas, incluindo Angus Young.

- AC/DC têm uma rua em sua homenagem em Melbourne.

Fonte: http://therockpaulera.blogspot.com/2015/05/acdc-13-curiosidades-sobre-banda.html 
Imagens DG e AC/DC Web sem crédito 
Imagem show: Jörg Kollenbroich https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204448723444757&set=pb.1431752945.-2207520000..&type=3

quinta-feira, 18 de junho de 2020

"Likes"!


“Você sabe como os likes (curtidas) são importantes. As pessoas medem a própria autoestima e a amizade dos amigos, pelos likes que recebem deles. As empresas também fazem de tudo por curtidas: planejam, decidem e até promovem funcionários de acordo com elas. Likes valem muito. Mas talvez não devessem (...) porque eles fazem parte de um jogo (...)” (Bruno Garattoni), nem sempre saudável. 

Assim, para o bem ou para o mal, desde o final do ano passado o Facebook começou a esconder a quantidade de likes das publicações na rede social, um teste oficial que começou na Austrália. Para os usuários da rede, embora os amigos e familiares ainda possam curtir e reagir às publicações, eles não podem mais ver a quantidade de pessoas que gostaram ou interagiram com aquele conteúdo. As informações sobre contagens ficam visíveis apenas para o autor da publicação. O FB está reunindo informações para saber se essa mudança irá melhorar a experiência das pessoas na rede e estendê-la a todos. 

Ah... e se você pensa que curtir uma página é garantia de receber seus posts na sua timelime, está enganado. “O Facebook não avisa, mas, quando você curte uma página, na verdade tem uma chance bem pequena de receber as publicações dela. Tudo por causa de uma coisa chamada ”alcance orgânico”. Esse termo mede quantos % das pessoas inscritas numa página recebem os posts que ela publica. Se todas as pessoas recebessem, o alcance seria de 100%. Mas sabe quanto é, na prática? 6,5%. Ou seja: de cada cem pessoas que curtem uma página, apenas seis, em média, recebem o conteúdo postado por ela. Foi o que constatou um estudo feito pela empresa EdgeRank Checker (...). E essa porcentagem é o teto. Em muitos casos, a taxa é até menor. (...)” (Bruno Garattoni) 

Ah... se você não curtir sempre os posts de seus amigos ou páginas, eventualmente eles também acabam desaparecendo de sua linha do tempo. O FB alega que essa restrição é necessária. Se mostrasse tudo, as timelines das pessoas seriam inundadas por um excesso de conteúdo, o que seria desestimulante. Talvez, por isso, nem sempre você veja os posts do DG! 

Fontes: https://super.abril.com.br/comportamento/a-verdade-sobre-os-likes/ https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/146309-facebook-esconde-numero-curtidas.htm
Imagem: David Garrett FB https://www.facebook.com/davidgarrettofficial/photos/a.10151823706563705/10157608437328705/?type=3&theater

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Babylon Berlin!


A cultura é um mix que saboreamos com prazer, nos deixando envolver por todas as suas vertentes... principalmente quando a trilha sonora é tão requintada quanto a direção de arte! 

Por Erick Coelho De Campos 
“O ano de 1929 foi provavelmente um dos mais importantes do século XX. A gente já conhece a história: no dia 24 de outubro de 1929, a Bolsa de Valores de Nova York quebra, desencadeando uma crise global que durou toda a década seguinte e abriu caminho para a Segunda Guerra Mundial. 

O que a gente não conhece tanto, são as histórias e as vidas de pontos de vista diferentes do norte-americano para esse evento. É aí que entra a série alemã Babylon Berlin, já caminhando para sua terceira temporada, ainda antes de retratar a fatídica Quinta-feira Negra. 

A série se desenrola nos loucos anos 20 da República de Weimar alemã, também conhecido como Golden Twenties. Contrariando a visão que muitos temos do período que antecedeu o nazismo, essa não foi exatamente uma década de dolorosa crise econômica, após a humilhação imposta pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial por meio do Tratado de Versalhes. Aliás, foi, mas não apenas isso. E é nas contradições dessa década, na progressista democracia que quase foi comunista, mas acabou fascista, que a série segue a missão do Inspetor Gereon Rath e a escrivã Charlotte Ritter. 

Veterano da Primeira Guerra Mundial e sofrendo de estresse pós-traumático, Rath é policial na cidade de Colônia até ser enviado a Berlim para investigar um misterioso caso delegado à Polícia de Costumes envolvendo um importante político. Paralelamente, acompanhamos a vida de Ritter, uma jovem humilde que sonha em ser a primeira detetive da Polícia de Berlim e vive de pequenos bicos, de dia, como escrivã, à noite, como prostituta. 

É baseado numa série de livros de mesmo nome de Volker Kutscher, cujo primeiro volume deu origem às duas primeiras temporadas. Nas telinhas, o resultado foi um film noir que encontrou um ponto de equilíbrio com o drama político e ecoa o protagonismo dividido entre um casal que nutre um afeto platônico, mas não romântico. (...) São verdadeiras aulas de história para quem quer entender um pouco mais o ambiente que levou a Alemanha ao abismo fascista para além das respostas prontas e fáceis.” 

Fonte: https://medium.com/@erickcoelho_/5-motivos-para-te-convencer-a-assistir-babylon-berlin-f6341d0b1f29 Imagem: https://
Images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/912LhjDCGKL._SL1500_.jpg 
Episódios disponíveis Globo Play/Netflix

terça-feira, 16 de junho de 2020

Quando o assunto é interessante ele se multiplica!

"Em 2008...


...trabalhando no estúdio do porão com John Haywood. Observe o ar condicionado no fundo que tivemos que ligar e desligar durante a gravação no verão !!! 😂" (DG) 

Imagem: David Garrett Instagram 

Pai orgulhoso!

Surpreedente!

Seguir ou deixar de seguir, eis a questão!


Bandas, artistas solo, coletivos de hip-hop, grupos de jazz etc – podem perder fãs no Facebook; as curtidas diminuem e você não sabe o porquê!

É sério? Não sabe o por quê? Com zilhões de usuários, o Facebook é a rede social mais popular que existe, então você pode tirar o motivo “falta de audiência” da lista de possibilidades. A resposta é simples: você não está criando conteúdo que valha a pena seguir e compartilhar. E, pior, você pode estar “cansando” quem já é seu fã - aquela pessoa que você precisa manter feliz, para que depois ela compre ingressos.

A maior parte dos produtores de conteúdo, independente do assunto abordado, percebe que perde seguidores em determinado momento; ganha e perde de novo, estaciona. Imagine quem não conta com esse profissional!

Entre as principais razões para a perda de seguidores está a quebra de expectativas que o seu seguidor cultivou sobre você. Todos somos seres humanos e, portanto, nutrimos expectativas em nossos relacionamentos, que podem ser quebradas pelos mais diversos motivos: atitudes, falta de ação, palavras etc. A estratégia para criação de conteúdo tem prazo de validade, precisa sempre ser renovada. Muitos produtores de conteúdo começam a fazer imagens e textos em um estilo que engaja os seguidores, utilizando isso até parar de funcionar, porque marketing não combina com fórmulas; marketing é inovação e tem a ver com surpreender as pessoas!

É por isso que atrair a atenção não basta. É preciso transformar a atenção das pessoas em encantamento e conduzi-las até o objetivo final (venda do seu produto), retendo sua atenção por muito tempo.

E, produzir conteúdo é apenas uma etapa do trabalho. Conteúdo é o resultado da informação unida ao formato. Isso entrega ao seguidor uma experiência, porque quem te segue deseja aprender algo com você!

Assim, insistir apenas em conteúdos básicos não satisfaz! Se você deixa de entregar conteúdos mais elaborados para a audiência já formada, perde seguidores que passarão a procurar outros perfis em busca de mais conhecimento.

O sucesso no mundo digital está implicitamente ligado ao sucesso financeiro de qualquer empreendimento, exige método, criatividades, pesquisa, produção inovadora e transformadora. Não é um campo para amadores.

Fontes:
Frame DG: MDR TV

segunda-feira, 15 de junho de 2020

"Um sopro do passado... ...Festival Verbier 1995 com o maravilhoso Isaac Stern." (DG)

Imagem David Garrett Instagram

Edvard Grieg: Legado além da Música!


Edvard Hagerup Grieg - 15/6/1843 – 4/9/1907 - compositor e pianista norueguês, nascido em Bergen em família de origem escocesa, foi o fundador da Escoal Nacionalista de Música. Ele é amplamente considerado um dos principais compositores da era romântica e sua música faz parte do repertório clássico padrão em todo o mundo. Seu uso e desenvolvimento da música folclórica norueguesa em suas próprias composições trouxeram a música da Noruega para a consciência internacional, além de ajudar a desenvolver uma identidade nacional, como Jean Sibelius fez na Finlândia e Bedřich Smetana fez na Boêmia.

Grieg é a pessoa mais célebre da cidade de Bergen, com inúmeras estátuas representando sua imagem e muitas entidades culturais nomeadas em sua homenagem: o maior edifício de concertos da cidade (Grieg Hall), sua escola de música avançada (Grieg Academy) e o coro profissional (Edvard Grieg Kor). O Museu Edvard Grieg, na antiga casa de Grieg, Troldhaugen, é dedicado ao seu legado.

Um século após sua morte, o legado de Grieg se estende além do campo da música. Há uma grande estátua de Grieg em Seattle, enquanto um dos maiores hotéis em Bergen (sua cidade natal) é chamado “Quality Hotel Edvard Grieg” (com mais de 370 quartos) e uma grande cratera no planeta Mercúrio recebe o nome de Grieg. Entre as composições escolhidas por DG para seu repertorio está nomeada: Sonata em c-menor, op.45

Fonte: Wikipedia 
Imagem: Britânica  

domingo, 14 de junho de 2020

Um dia todos entenderão!


“Um dia a gente entende que a vida segue mais bonita se houver sinceridade nos olhos, facilidade em entregar o perdão, humildade e empatia com quem nos rodeia. Um dia a gente entende que o tempo acaba rápido demais para deixar de amar e que amar, na verdade, é ganhar mais tempo!” 
(Vitor Ávila) 

Imagem original: Sem crédito na web

sábado, 13 de junho de 2020

Viva la Vida - Music

Curadoria Musical!


Hoje é necessário que as empresas entendam detalhadamente o comportamento do consumidor e também procurem por ferramentas que possam otimizar a experiência do cliente, ou seja, o “customer experience”. Neste cenário, Marketing e Música estão estreitamente ligados!

Por Luana Ferreira
“Após conhecer detalhadamente as dores, necessidades, interesses e desejos do público, além de estabelecer uma estratégia de music branding, chega-se o momento da marca implementar a curadoria musical na empresa.

No entanto, pelo fato desse termo ser novo e desconhecido por muitas pessoas, surge uma dúvida bastante frequente: o que é, afinal, a curadoria musical? Ela faz referência ao momento pelo qual as empresas escolhem qual será a identidade sonora de uma determinada marca.

A partir dessa identidade sonora (...), as organizações fazem a seleção das músicas que serão tocadas ou divulgadas com uma maior frequência no ambiente da empresa.

Sem dúvida alguma, trata-se de um dos principais fatores que contribuem para as organizações fornecerem uma experiência positiva ao cliente, o que aumenta as probabilidades dele voltar a comprar no seu negócio.

A curadoria musical, como o próprio nome já diz, tem como principal objetivo selecionar as músicas que serão tocadas na empresas. Essa seleção, no entanto, não é feita de forma aleatória, pois são levados diversos fatores em consideração e a maioria deles estão diretamente relacionados aos interesses dos clientes e a imagem que uma determinada marca deseja transmitir no mercado.

Realmente esse trabalho tem se tornado cada vez mais complicado por causa da overdose de informações atuais. Considerando esse cenário, a curadoria vem recebendo mais importância nos negócios.”

Fonte: Listenx
https://listenx.com.br/blog/curadoria-musical/
Imagens: Pinterest sem crédito

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Éminence Grise!


"Preparando-me para o verão! 😎" (DG)


Music Branding!


Hoje é necessário que as empresas entendam detalhadamente o comportamento do consumidor e também procurem por ferramentas que possam otimizar a experiência do cliente, ou seja, o customer experience. Neste cenário, Marketing e Música estão estreitamente ligados!

Por Luana Ferreira
“Seja em momentos positivos ou em momentos negativos, a música faz parte da vida e do cotidiano de grande parte das pessoas. Vale destacar que a trilha sonora de lembranças e memórias se relacionam de forma direta com a questão da afetividade humana.

É justamente nessa questão que as marcas têm apostado para consolidar a imagem no mercado por meio da utilização do music branding. Agora, você deve estar se perguntando: qual é o significado desse conceito?

Ele faz referência a uma estratégia de marketing focada na construção da identidade da marca por meio da utilização das músicas certas e da criação de playlists personalizadas que atendam aos interesses do público interessado em consumir um produto ou serviço. Trata-se, portanto, de uma das melhores maneiras de proporcionar uma experiência positiva ao consumidor.

Considerando essa definição, definitivamente não é fácil desenvolver esse conceito, pois é necessário levar diversos fatores em consideração. Primeiramente, é importante entender sobre o perfil do público interessado pelo seu negócio.

Além disso, é fundamental relacionar essa questão com o sentimento que a marca quer passar e o que está acontecendo no mundo musical no momento. Todos esses três fatores, portanto, devem combinar de forma harmônica para que a empresa tenha sucesso com as estratégias.”

Fonte: Listenx
https://listenx.com.br/blog/curadoria-musical/
Imagem: Web sem crédito

quinta-feira, 11 de junho de 2020

O "negócio" da música parece um "hard rock", não uma "valsa"!


Cortesia: Um Direito, Um dever!


“O termo cortesia, no âmbito do comportamento humano, refere-se a qualidade de uma pessoa que é cortês. Pode significar uma maneira delicada e civilizada de agir, cumprimentar ou mesmo um gesto de doação ou favor para outra pessoa. Cortesia também pode ser dar prioridade à maneira de expressão, ação e gestos de outrem e esperar momento oportuno para expor e defender suas convicções, concordando ou discordando educadamente.”

Infelizmente parece que a cortesia está desaparecendo. Nas modernidades cotidianas se instaurou a descortesia nas redes sociais. Quem famoso pode dar-se ao trabalho de responder centenas de mensagens recebidas diariamente, sem ajuda? E, mesmo com ajuda, esta nem sempre está qualificada e muitas vezes só há resposta, quando o interesse fala mais alto e, dependendo do tipo de interesse, sem qualquer gentileza.

Ora, diante de nossas relações interpessoais, as palavras de cortesia representam uma necessidade cotidiana: sermos bem tratados onde quer que estejamos. Tal fato representa para nós um direito. Mas, devemos considerá-lo como um dever? Certamente que sim, haja vista que esse relacionamento deve ser demarcado por uma relação de reciprocidade. Cortesia traz muito e exige pouco; ao invés de envergonhar, enobrece. 

Em um empreendimento que valoriza e depende das pessoas para prosperar, a formação de equipe de comunicação de bom nível significa um investimento em tempo, dinheiro e recursos e deve funcionar como uma verdadeira orquestra que atua em perfeita harmonia; impaciência é inadmissível.

Entretanto, também é bom repetir que a cortesia é uma via de mão dupla e que qualquer tipo de “cobrança” pode ser mal recebida... mas não justifica descortesia na resposta.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cortesia
Imagem: web sem crédito 

quarta-feira, 10 de junho de 2020

"Eu queria tocar música!" (DG)


MF: Aos 18 anos você sai de casa e vai para New York seguir o seu sonho de estudar na Juilliard School. Então, você sabia o que queria alcançar? 

DG: Não acredito que nenhum jovem de 18 anos saiba exatamente o que quer, mas isso não é um problema. Pelo contrário, penso que isto é bastante normal. Entretanto, devo dizer que sabia em que direção queria ir. Eu certamente queria tocar música e se eu não me sentisse bem, eu pararia. Não forcei a mim mesmo. Era algo que eu queria provar!” 

Fonte: Impressio/Entrevista com Maya Filipova – 26/jun/2018
Imagem: Web sem crédito

terça-feira, 9 de junho de 2020

Scherzo Beethoven - David Garrett/Music

A Música como Arte e Ciência


DG ama a Música com paixão! Axioma indiscutível.

Desde que Pitágoras demonstrou as bases matemáticas da música e seus efeitos na alma dos homens, estudiosos vem envolvendo-se cada vez mais com a relação arte-ciência.

A definição da música como sendo arte, ciência, ou como arte e ciência vai depender do seu uso e/ou função dentro contexto em que ela está sendo aplicada. Existem funções da música em dez categorias principais que são universalmente culturais. São elas: 1) função da expressão emocional; 2) função do prazer estético; 3) função do divertimento; 4) função de comunicação; 5) função da representação simbólica; 6) função de reação física; 7) função de impor conformidade às normas sociais; 8) função de validação das instituições sociais e dos rituais religiosos; 9) função de contribuição para a continuidade e estabilidade da cultura e 10) função de contribuição para a integração da sociedade.

É difícil situar em quais destas funções a música pode ser entendida exclusivamente como arte ou como ciência. À primeira vista, talvez as três primeiras se encaixem diretamente no conceito de arte, pois, promove em primeiro plano a evocação de sentimentos, a contemplação da própria música e a diversão. As outras sete funções estão em uma situação mais delicada de definição, pois apresentam em geral a representação de diferentes conceitos de música. O denominador comum entre estas dez funções (...) é que todas influenciam o comportamento humano, geram mudanças de opiniões e de hábitos e relatam os costumes de determinadas sociedades, pois cada grupo social tem uma identidade musical que reflete a sua cultura como um todo.