"Olhando as pessoas jogarem futebol na praia enquanto trabalho!" (DG)
Imagem: David Garrett Twitter - 2015
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
Álbum de Fotos: Rio de Janeiro!
"Olhando as pessoas jogarem futebol na praia enquanto trabalho!" (DG)
Imagem: David Garrett Twitter - 2015
Parabéns Mestre Itzhac Perlman!
À primeira vista, o violinista israelense Itzhak Perlman (31/8/1945) parece um homem frágil. Por conta da poliomelite que contraiu quando tinha apenas 4 anos, ele se locomove com dificuldade, auxiliado por um carrinho elétrico. Em seus concertos, apresenta-se sempre sentado. Mas basta o músico e maestro colocar o violino sobre o ombro para transmitir tudo, menos fragilidade. Perlman é um dos maiores virtuoses da música clássica atual, apontado como um dos mais importantes instrumentistas dos séculos XX e XXI.
Conta-se que em certa ocasião ele estava tocando em um concerto, quando ouviu-se com um som audível e assustador, uma das cordas de seu violino partiu-se no primeiro movimento. Todos prenderam a respiração esperando para ver o que ele faria.
Com surpreendente virtuosidade ele continuou como se nada tivesse acontecido, tocando até o final apenas com as três cordas remanescentes. Os aplausos, quando terminou o concerto, foram ensurdecedores, não somente por seu desempenho como também por seu sangue frio em continuar, imperturbável.
Quando a plateia acamou-se, ele foi chamado a dizer algumas palavras para a audiência. Símbolo vivo de determinação e coragem, o violinista disse apenas uma frase: "Nosso trabalho é fazer música com aquilo que resta."
Este é Itzhac Perlmam, o mestre incrível que DG teve a boa sorte de seguir na “Juilliard Schooll” e hoje completa 75 anos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Itzhak_Perlman
Imagem Itzhac Perlman
Imagem DG: Web sem crédito
domingo, 30 de agosto de 2020
Um modelo destemido!
Por Fabienne Wolf
“Muitas vezes tem sido dito que as mulheres amam um menino mau; mas suspeito que elas amam um bom menino, ainda mais se ele chega na forma de David Garrett. A imagem descolada de certos rockstars, atletas e estrelas de cinema não se compara em nada, favoravelmente, com a calma disciplinada que David projeta.
Observe, por exemplo, que ele considera desagradável a ideia de tirar proveito de suas “groupies”; que em eventos televisionados ele normalmente alterna discretamente para água depois de um primeiro gole polido da bebida oferecida; e que ele se recusa a ser atraído para uma discussão sobre os benefícios da droga para os músicos, afirmando firmemente que estão dirigindo-se a pessoa errada para insights sobre este tema.
Que mãe não ficaria com seu coração inchado de gratidão neste momento? Que modelo de papel destemido! David Garrett faz escolhas sensatas que são desejáveis e não parece ser uma encenação.
Enquanto ele certamente sabe como festejar, ele também está ciente do que prejudica sua capacidade de realizar no dia seguinte e não tem medo de dizê-lo - e, mais importante ainda, agir com base nessa percepção.
Com suas realizações, os jovens têm provas inspiradoras de que a autodisciplina, a dedicação e a prática persistente são, de fato, a base e o preço do sucesso merecido (e duradouro)... e, aleluia, os jovens estão preparados para tomar nota e seguir este exemplo!”
Com suas realizações, os jovens têm provas inspiradoras de que a autodisciplina, a dedicação e a prática persistente são, de fato, a base e o preço do sucesso merecido (e duradouro)... e, aleluia, os jovens estão preparados para tomar nota e seguir este exemplo!”
Fonte: Trecho do artigo de Fabienne Wolf - David Garrett’s Audience – 10/01/2016, publicado no blog The Solo Traveller's de Fabianne Wolf que foi desativado para dar lugar a outros projetos da autora
Imagem: Unlimited Queen Mary 2
sábado, 29 de agosto de 2020
Michael Jackson: O imortal Rei do Pop!
Cantor, compositor, dançarino, filantropo, humanitário. É difícil resumir Michael Jackson - Gary, 29/8/1958/Los Angeles, 25/6/2009 - em uma única vocação. Apelidado de "Rei do Pop", ele é um dos ícones culturais mais importantes e influentes de todos os tempos e um dos maiores artistas da história. Sua contribuição para a música, a dança e a moda juntamente com a divulgação de sua vida pessoal, fizeram dele uma figura global na cultura popular por mais de quatro décadas. À frente do seu tempo, Michael transformou o show business com inovações tecnológicas em suas apresentações, clipes mega produzidos e grande visão comercial.
As canções de sucesso venderam milhões de cópias, permanecem atuais e foram fundamentais para consolidar o seu status de astro mundial da música. Inspirador, ele influenciou a carreira de vários artistas do cenário pop, como Bruno Mars, Justin Timberlake e Beyoncé. E isso é só um resumo de tudo que MJ fez! Durante grande parte da sua carreira ele teve uma influência mundial incomparável sobre a geração mais jovem.
Muitos não sabem, mas em 1984, quando gravava um comercial, um inesperado acidente deixou sequelas: seu cabelo pegou fogo e ele teve graves queimaduras no couro cabeludo, que trouxeram dores contínuas e o vício em analgésicos. As teorias da conspiração cercam sua morte, mas, não importa, pois a verdade é que um astro do porte de Michael Jackson sempre estará vivo no imaginário dos fãs.
DG é um admirador de MJ e tem várias canções do astro pop em seu repertório.
Fontes:Letras/Mateus Pereira Silveira
https://www.letras.mus.br/blog/michael-jackson-biografia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Jackson
Imagens: Web sem crédito
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
A Orquestra imPossível!
DG já tocou sob a regência da maestrina mexicana Alondra de la Parra, criadora do projeto "The Impossible Orchestra". Trinta artistas de 14 países - estrelas como tenor Rolando Villazón, trompetista Arturo Sandoval Music, oboísta Albrecht Mayer e violoncelista Jan Vogler, bem como a própria Alondra de la Parra no piano , unam-se para chamar a atenção para a situação das mulheres vulneráveis no México. Dança a bailarina mexicana Elisa Carrillo Cabrera. "Viver unidos é incrível!"
É show!
A História continua: Romantismo!
1815-1910 – As composições emocionais e dramáticas dos compositores do Classicismo tardio, como Beethoven, inpiraram uma geração de compositores românticos. Para os Românticos a música tornou-se uma forma de expressar as suas emoções e ideias, inspiradas pela natureza, pela música e pela história de seus países, experimentando novas e rocas harmonias.
O início do séc.19 foi o começo de uma era de explorações, descobertas e novas ideias científicas, condunzindo à Revolução Industrial e à consolidação de impérios. Por volta do séc.19 o piano já desenvolvera o seu tom pleno e sublime tornando-se popular. Os instrumentos de sopro de metais tinham agora pistões, por isso podiam tocar uma maior variedade de músicas. O aperfeiçoamento dos instrumentos concedeu aos compositores românticos maior variedade de sons.
O compositor italiano Paganini (1782-1840) foi um violinista notável. Os seus solos provocadores, imaginativos e de intensa perícia inspiraram composirores românticos posteriores a usar o virtuosismo instrumental como forma de transmitir expressão à música, o que está em moda até hoje.
Louis Spohr (1782-1840), compositor e violinista alemão, influenciou muitos compositores românticos pelo modo como combinou as formas estruturais classicistas com harmonias sonoras expressivas e magníficas. Foi o primeira a usar uma batuta.
Franz Schubert (1797-1828) aos 17 anos compunha melodias intrépidas e emocionantes desligando-se do estilo classicista da época, compondo música emocional e imaginativa, típica do estilo romântico. Em sua curta vida compôs muitas peças musicais, a mais conhecida é sua canção artística alemã ou Lied, um poema posto em música, para um cantor e piano.
Carl Maria von Weber (1786-1826) assinalou o início da ópera romântica alemã, com sua “Der Freischüys” em 1921 e mostrou como a ópera podia basear-se em contos tradicionais nacionais e em melodias populares.
Também foram inspirados pelo drama e pela poesia Felix Mendelssohn, Fréderic Chopin, Robert Schumann, Anton Bruckner, Cpesar Auguste Franck, Franz List, Johannes Brahms, Georges Bizet, Richard Strauss, Hector Berlioz, Richard Wagner, Pyotr Ilych Tchaikovsky, O Grupo dos Cinco ( Alexander Borodin, Mili Balakirev, Modeste Mussorgsky, Cesar Cui, Nicolai Rimski-Korsakoc), Antonín Dvorák, Claude Debussy, entre outros.
Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização - pág.54/55
Imagem: Unlimited/Queen Mary2
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Construindo um violino: Algumas ferramentas para auxiliar o trabalho artesanal!
CONSTRUINDO UM VIOLINO: Algumas ferramentas para auxiliar no trabalho artesanal.
Imagem: Jedidjah de Vries Violins FB
A dádiva da escolha!
DG se diz um homem pragmático, mas é sensível e otimista e dificilmente ficaria indiferente a certas considerações... como esta, por exemplo!
Texto: Marla de Queiroz
“Se ao acordar posso escolher uma roupa, posso escolher também o sentimento que vai vestir meu dia.
Se no percurso, posso errar o caminho, posso também escolher a paisagem que vai vestir meus olhos.
A mesma articulação que tenho para reclamar, tenho para agradecer.
E, se posso me adornar com alegria, não é com tristeza que vou tecer.
Que hoje e sempre, seja mais um belo dia.”
Imagem: Unlimited Queen Mary 2
P.S. O texto trata apenas da imagem de David Garrett para a autora.
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
"Hey Jude" interpretada por DG é "queridinha" entre seus fãs!
No dia 26 de agosto de 1968, "The Beatles" lançou uma das suas canções mais amadas em toda a sua discografia: "Hey Jude".
Arquitetando e Musicando o destino!
Arquitetos e Músicos natos podem ter uma demanda em diferentes áreas de trabalho, mas ambos utilizam um processo, uma lógica de criação, através da noção de que aquilo que precisa ser feito exige um projeto elaborado. Cada processo de criação pode passar por caminhos diferentes, mas sempre existirá uma visão global do que se deve fazer.
Arquitetura e Música têm um encontro extremamente forte e íntimo. A arquitetura busca paradigmas de relações, proporções, entre outros fatores a serem seguidos, para que o observador tenha, compreensão dos elementos que compõe a obra observada e ainda fazer com que o todo seja esteticamente belo. Com objetivo semelhante, a música traz regras que têm intenção de fazer com que a pessoa ao escutá-la tenha clareza dos elementos que a constitui, mesmo sem conhecê-los tecnicamente, como, harmonia, ritmo, intensidade, conjunto que forma uma bela melodia. Ambas exigem paixão!
Um arquiteto certamente possui as habilidades necessárias para desenvolver o planejamento e logística – simplificando - exigidas para o trabalho de gerente de turnê de um músico e parece que a vida simplesmente conspirou para reunir o arquiteto e o músico, ainda que por caminhos estranhos, para que se complementassem, construindo através de suas linguagens sofisticadas, um ambiente propício ao desenvolvimento criativo de ambos, estabelecendo uma interação com o mundo através de lógica, espaço, formas, sons, um modo de comunicar espacial e física, sutil e humana.
O resultado disso é um forte e sólido laço de amizade e duas carreiras de pleno sucesso, diferentes mas entrelaçadas de tal forma que não podem ser separadas porque dependem uma da outra; companheiros de vida que “arquitetam” e “musicam” um só destino!
Fonte: https://www.uniritter.edu.br/files/sepesq/arquivos_trabalhos/3612/661/751.pdf
Imagem: David Garrett Instagram
P.S. O texto trata da imagem de DG e JK para a autora
terça-feira, 25 de agosto de 2020
Construindo um Violino: A preciosa madeira para um artesão de violinos!
Cada uma destas peças é uma ideia para ser criada, ansiosa por ser trabalhada num instrumento final.
David Christian... uma junção poderosa!
David é uma variante de Davi, nome originado a partir do hebraico Dawid, Dawídh, que deriva do termo dwd, que quer dizer "amado", "querido" ou "predileto".
David é um nome bíblico citado diversas vezes nas escrituras. Foi nome do mais notável rei de Israel, conhecido por ter enfrentado o gigante Golias.
O nome David passou a ser adotado pelos falantes da língua inglesa durante a Idade Média. Foi um nome muito popular no País de Gales no século V, popular na Inglaterra por volta do século XII e na Irlanda tem sido adotado como substituto do nativo Dathi.
Christian: Significa cristão, ou o que é como Cristo, o “Ungido”, tem origem no latim Christianus, que por sua vez se originou a partir da palavra Christós, do verbo grego chrio, que quer dizer "ungir". Cristo foi um título dado a Jesus de Nazaré por ser o “Ungido de Deus”, o “Messias” prometido aos judeus.
O nome Christian já teria sido encontrado com esta grafia na Inglaterra por volta do século XII. Na Idade Média, este era um nome utilizado tanto por homens quanto por mulheres e foi bastante explorado pela realeza da Dinamarca desde o século XV, sendo adotado por pelo menos dez reis.
Atualmente, Christian pode ser considerado um nome relacionado ao glamour e requinte, devido as grandes marcas do mundo da moda que recebem este nome, como Christian Dior e Christian Louboutin.
David é um nome bíblico citado diversas vezes nas escrituras. Foi nome do mais notável rei de Israel, conhecido por ter enfrentado o gigante Golias.
O nome David passou a ser adotado pelos falantes da língua inglesa durante a Idade Média. Foi um nome muito popular no País de Gales no século V, popular na Inglaterra por volta do século XII e na Irlanda tem sido adotado como substituto do nativo Dathi.
Christian: Significa cristão, ou o que é como Cristo, o “Ungido”, tem origem no latim Christianus, que por sua vez se originou a partir da palavra Christós, do verbo grego chrio, que quer dizer "ungir". Cristo foi um título dado a Jesus de Nazaré por ser o “Ungido de Deus”, o “Messias” prometido aos judeus.
O nome Christian já teria sido encontrado com esta grafia na Inglaterra por volta do século XII. Na Idade Média, este era um nome utilizado tanto por homens quanto por mulheres e foi bastante explorado pela realeza da Dinamarca desde o século XV, sendo adotado por pelo menos dez reis.
Atualmente, Christian pode ser considerado um nome relacionado ao glamour e requinte, devido as grandes marcas do mundo da moda que recebem este nome, como Christian Dior e Christian Louboutin.
Portador de dois nomes poderosos, DG faz jus às características deles: é original, criativo e trabalhador; tem coragem e uma liderança natural. Está constantemente lutando pelo poder, age com o intuito de encorajar, orientar e dar conselho as pessoas, é diplomático e por isso consegue as coisas que deseja sem esforços; conhece muito bem suas habilidades, é cooperador e companheiro, mas também sente indecisão, insegurança e intemperança algumas vezes.
David Christian Bongartz é o nome oficial de DG.
David Christian Bongartz é o nome oficial de DG.
Fonte: Dicionário de Nomes Próprios
https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/david/?fbclid=IwAR0MKJshxWl2py-OikfMqU-5EnQuzr4PSY6FxyfOyZLZD0yNfAtzzlNMK50
https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/christian/?fbclid=IwAR1JSDIHDAhIyVoivBgNbibbAdGSu4ypTSA8_6h2UZB4ZGjgtO6BhNHN4u8
Imagem: Frame vídeo “Symphony of Silence”
P.S. O texto refere-se apenas à imagem de David Garrett para a autora.
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Conversando sobre Àlbuns: Rock Sumphonies
KRK: O ano de 2010 pertenceu ao álbum "Rock Symphonies", pelo qual os prêmios também choveram. Você também recebeu um prêmio pela melhor turnê de shows. O que foi especial nessa turnê?
DG: Sim, "Rock Symphonies" foi o primeiro álbum a ser mantido inteiramente temático. Os álbuns anteriores eram bastante amplos em número de músicas. "Rock Symphonies" tinha um objetivo muito específico, como diz o título, focado apenas no rock, mas muito organizado para tocar com orquestra. "Rock Symphonies" era quase um programa musical, um conceito derivado dos clássicos do gênero. Assim, você pode criar uma música ou álbum onde tudo converge numa direção ou uma obra de arte. Por isso "Rock Symphonies" foi muito importante para mim!
Fonte: KRK News.PL – 21/set/2019
Imagem: CD Rock Symphonies
domingo, 23 de agosto de 2020
A História continua: Classicismo!
Em inúmeras ocasiões DG já afirmou que suas raízes musicais são clássicas!
O período musical entre 1750 e 1820 é conhecido como Classicismo. O séc.18 é conhecido por ser a Era do Iluminismo, pois, grandes mudanças políticas e sociais ocorridas na Europa conduziram a revoluções, progresso industrial e edificação de impérios. Surgiu uma classe média numerosa que se interessava por música e artes.
Por esta época as formas de música clássica, como sonatas, concertos e oratórios enraizaram-se. Os compositores da era do Classicismo visavam criar música que fosse elegante e perfeita. A estrutura das formas estava definida com clareza e as peças possuíam melodias agradáveis com harmonias acompanhantes seguindo uma progressão bem organizada de um compasso para outro.
Músicos e compositores tornaram-se membros remunerados das casas de nobres (patronos). Os compositores escreviam as partes para instrumentos específicos. Os patronos exigiam muitas peças musicais e os compositores além de criar música para seu patrono, escreviam também para o povo.
Na era do Classicismo foram instituídas formas música que seriam usadas até 1920. A forma Sonata, por exemplo, era uma estrutura para um andamento (secção) em três partes: exposição, desenvolvimento e recapitulação.
Alessandro Scarlatti, Domenico Scarlatti, Christoph von Gluck, Carl Phillippe Emanuel, Franz Joseph Hayden, Johann Christian Bach, Luigi Boccherino, Antonio Salieri, Muzio Clementi, Luigi Cherubini, Johann Nepomuk Hummel, Samuel Wesley, Jan Ladislav, Wolfgang Amadeus Mozart, Ludwig van Beethoven são nomes consagrados desta época.
Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização - pág.46/47
Imagem DG: Unlimited/Queen Mary 2
Imagem partitura: Web sem crédito
sábado, 22 de agosto de 2020
Explode coração!!!
A Liga dos Campeões voltou a acontecer em agosto, primeiro disputando as segundas mãos restantes das oitavas de final na casa dos times, conforme planejado originalmente, depois mudando para um formato unilateral, inteiramente novo das quartas-de-final em diante, com todas as equipes em Lisboa jogando no Estádio da Luz e Estádio José Alvalade, sem público.
Dia 20/8 a UEFA/Hankook Tire Global/David Garret entregaram aos torcedores do campeonato um vídeo no qual o hino oficial da UEFA Europe League é reimaginado através de um arranjo especial para o violino de DG. O objetivo era levar aos torcedores uma parcela da emoção que David sentiu ao enfrentar um estádio completamente vazio, emoção semelhante a dos jogadores ao disputar sem o público, seu 12º jogador. Acertaram no alvo.
Neste domingo, 23/8, 20h (horário local) acontece o duelo entre Bayern de Munique e PSG. O time alemão, dono de cinco títulos da competição está mais uma vez na final da Liga dos Campeões, buscando outra taça contra o Paris Saint-Germain, de Neymar, que alcançou a final pela primeira vez em sua história.
Nesta temporada, o Bayern manteve uma ascensão impressionante; só na Liga dos Campeões foram dez vitórias seguidas: seis na primeira fase, duas nas oitavas, contra o Chelsea, mais duas nas quartas e na semifinal, diante de Barcelona e Lyon, respectivamente. O time alemão marcou 42 gols na competição e sofreu apenas oito.
O time alemão disputará a sua décima final de Liga dos Campeões. São cinco títulos e cinco vices. O Bayern venceu três edições seguidas entre 1974 e 1976, diante de Atlético de Madri, Leeds e Saint-Etienne, respectivamente. O quarto troféu foi conquistado em 2000/2001, contra o Valencia. O último, em 2012/2013, no duelo com o Borussia Dortmund.
O vencedor do troféu disputará a Supercopa UEFA 2020 (24/set/20) e se classificará diretamente para a Copa do Mundo de Clubes que será disputada no Catar, com data ainda a ser definida.
O coração do torcedor do Bayern está pronto para explodir de orgulho e alegria!
Fontes:
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/08/19/lyon-x-bayern-de-munique---liga-dos-campeoes.htm
https://en.as.com/en/2020/08/19/football/1597869649_527363.html
Imagem: Frame vídeo “Symphony of Silence”
Debussy, compositor revolucionário!
Assíduo freqüentador da belle époque parisiense, Achille-Claude Debussy (22/8/1862 - 25/3/1918) tornou-se um dos principais articuladores da revolução artística no final do século 19. Nascido em Saint Geman en Laye, cidade próxima a Paris, Debussy foi um compositor revolucionário e pianista, mentor e principal criador de um original estilo de música inspirado nos ideais da pintura impressionista. Sua música marca o primeiro de uma série de ataques à linguagem tradicional do século XIX.
Um talento precoce e promissor, excursionou por toda a Europa, adquiriu experiência profissional e teve a oportunidade de conhecer grandes nomes como Wagner e Liszt. Debussy tornou-se inimigo das grandes orquestras, passando a dar mais importância aos acordes isolados, timbres, pausas e ao contraste entre registros. Queria compor com liberdade, fora das regras tradicionais, rejeitando o ditado tradicional de que os instrumentos de cordas deviam ser predominantemente líricos.
O reconhecimento de Debussy como compositor só aconteceu em 1902, com a estréia da ópera “Pélleas et Mélisande”, em Paris. Em 1095 escreveu sua mais famosa obra sinfônica, “La Mer”, que é a impressão musical da imagem e do som do oceano. Em seus últimos anos, a busca da ilusão marca a escrita instrumental de Debussy, especialmente na estranha e sobrenatural “Sonata para Violoncelo”.
Uma das composições mais conhecidas de Debussy é “Clair de Lune”, terceiro movimento da ‘Suite Bergamasque” um ícone ouvido em filmes, jogos e programas de televisão. A dinâmica predominante é o pianíssimo e a tonalidade é Ré-bemol maior, com a excepção do climax em que a tonalidade é modulada para Mi maior. DG interpreta esta melodia de forma magistral em seu violino.
É certo que o músico teria participado dos principais movimentos de composição dos anos que se seguiram à Primeira Guerra Mundial se sua vida não tivesse sido tão tragicamente interrompida pelo câncer.
Fontes:
https://www.britannica.com/biography/Claude-Debussy/Evolution-of-his-work
https://musicaclassica.folha.com.br/cds/24/biografia-4.html
Imagem Debussy: Britânnica
Imagem DG: Web sem crédito
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Contagem Regressiva...
O vídeo oficial "Stayin' Alive" estará disponível sábado às 12h (CET)
Guarde já o link: https://www.youtube.com/watch?v=bVMD9CJK4f8
Paixão é uma força vital!
DG é uma pessoa apaixonada, isto é um fato! E você?
By Power of Positivity
“A paixão é uma força vital que nos impulsiona a realizarmos as coisas que nos trazem alegria. Com vitalidade e entusiasmo, pessoas apaixonadas são alimentadas por muito mais do que apenas o amor por alguma coisa. Elas acreditam em si mesmas. São movidas pelas ideias e sentimentos que as sustentam. Elas seguem sua consciência e acreditam que o sucesso vem em muitas formas.
O psicólogo Robert Vallerand, da Universidade de Quebec, Montreal, pesquisou a paixão e o que nos faz apaixonados e descobriu algumas coisas:
1. Pessoas apaixonadas ficam facilmente excitadas - Elas não se perguntam se o copo está meio cheio ou meio vazio. Eles estão vendo as possibilidades do que podem fazer com o líquido dentro. Pessoas apaixonadas ficam entusiasmadas com o desafio, a aventura e a jornada que viajam. A paixão é uma centelha de esperança e graça. Eles sabem que há algo maior do que podem ver e sentir. Eles seguem essa alegria e emoção, muitas vezes, sem saber realmente qual será o destino final.
2. Pessoas apaixonadas são corajosas - Bravura vem através da vulnerabilidade. Pessoas apaixonadas não têm medo ou vergonha de pedirem ajuda. Sua coragem as fazem continuar, apesar de eventuais falhas. A diferença entre uma pessoa que se faz de vítima e uma pessoa apaixonada é a coragem que carregam em seus corações. Elas são sobreviventes. Pessoas apaixonadas conhecem suas cicatrizes curar e as usam para aprenderem e crescerem. Elas se tornam grandes mentores por causa de seus corações corajosos.
3. Pessoas apaixonadas são automotivadas - Elas são sua própria torcida. Acreditam que o fracasso é quando você cair e permanece no chão. Pessoas apaixonadas se levantam e tentam uma forma diferente de realizar o que querem. Elas estão conscientes de que o sucesso exige fazer as coisas de forma diferente para chegar ao resultado final. Quando você segue seu coração, não há nenhuma falha.
4. Pessoas apaixonadas são bem-aventuradas - Elas vivem em um estado de alegria, porque estão seguindo sua felicidade. Estão satisfeitas com a forma como escolhem viver. Elas aproveitam a vida – a maioria opta por viver fora da caixa padrão da sociedade. Valorizam seu tempo sozinhas e com os outros. A paixão é contagiosa, e essas pessoas trazem a alegria para quem magneticamente se conecta com elas. Elas não levam a vida muito a sério.
5. Pessoas apaixonadas acreditam que o amor cria o mundo - Você não pode falar de paixão sem retornar à fonte do amor. Pessoas apaixonadas amam a si mesmas e aos outros. Acreditam em causas humanitárias e lutam até o fim para tornarem este mundo um lugar melhor. Elas vêm para esta vida prontas para fazerem mudanças e nada as impede. O amor é o maior motivador de uma alma apaixonada. Elas sabem que, sem o desejo inato de mudar e evoluir, não há nada a fazer. O amor é o fogo que acende a paixão.
O melhor hábito que uma pessoa apaixonada possui é saber que devemos tirar o máximo proveito de nossas vidas. Elas sabem que, a fim de ser feliz, bem-sucedido e amoroso, deve haver o desejo e a vontade de lutar pelo futuro. Isto é o que separa a pessoa apaixonada daquela que não segue seu coração.”
Fonte: https://www.powerofpositivity.com/5-habits-passionate-people/
Imagem: Encontrei essa imagem cortada e girada, sem crédito na web, mas não sabia disso na ocasião. Passado algum tempo encontrei a imagem original, sem corte, que pertence a Wiola Janoschek. Peço desculpas por ter colocado um efeito sobre a imagem sem crédito.
Imagem: Encontrei essa imagem cortada e girada, sem crédito na web, mas não sabia disso na ocasião. Passado algum tempo encontrei a imagem original, sem corte, que pertence a Wiola Janoschek. Peço desculpas por ter colocado um efeito sobre a imagem sem crédito.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
O vídeo "Stayin' Alive"...
... estará disponível no sábado (22/8) às 12 am CET (Central European Time) no Youtube.
Fonte/Imagem: David Garrett News Letter 20/8/20
"Symphony of Silence", Hino Oficial da "UEFA Europa League"
"QUANDO SILÊNCIO NOS RODEIA...
... nós o quebramos com a batida dos nossos corações!"
DG executa o hino oficial da "UEFA Europa League" para você!
Trailler "Symphony Of Silence"
"Tive o prazer de tocar o hino oficial da Liga Europa da UEFA num estádio vazio." (DG)
Hankook Tire presents: Symphony of Silence | Teaser "Different"
"Despite our DIFFERENCE, we know we are UNITED BY PASSION!"
Esta é mais uma peça de uma campanha publicitária da "Hankook Tire", uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, com sede em Seul, na Coreia do Sul, que nos remete para a final da Liga dos Campeões da UEFA, próximo dia 23/8.
Hankook Tire presents: Symphony of Silence | Teaser "Quiei"
"We were QUIET, but NEVER GONE!"
Esta é mais uma peça de uma campanha publicitária da "Hankook Tire", uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, com sede em Seul, na Coreia do Sul, que nos remete para a final da Liga dos Campeões da UEFA, próximo dia 23/8Esta é uma peça de uma campanha publicitária da "Hankook Tire", uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, com sede em Seul, na Coreia do Sul.
Hankook Tire presents: Symphony of Silence | Teaser "Divided"
"We were DIVIDED by distance, but NEVER ALONE!"
Esta é uma peça de uma campanha publicitária da "Hankook Tire", uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, com sede em Seul, na Coreia do Sul, que nos remete para a final da Liga dos Campeões da UEFA, próximo dia 23/8.Esta é uma peça de uma campanha publicitária da "Hankook Tire", uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, com sede em Seul, na Coreia do Sul.
A Voz do Led Zeppelin!
"Stairway do Heaven" e "Kashmir" são duas melodias carismáticas da banda, que fazem parte do repertório de DG.
Conversando sobre Álbuns: Classic Romance/2009
DG lançou este álbum com algumas das peças clássicas mais românticas no final de 2009. Apresentando obras de compositores como Dvorak, Schubert e Elgar, Classic Romance deve ser parte integrante de qualquer coleção de música romântica, composto de peças atemporais soberbamente executadas.
Entre elas destaca-se “Zigeunerweisen”, de Sarasate, que David entrega de maneira sublime, elegante e perfeita, junto com as demais faixas primorosamente executadas.
Uma delicada obra-prima!
Imagem: Arte CD Classic Romance
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
"Das schönste an Deutschland: Mallorca"
Não é preciso muita profundidade nas pesquisas do Google para ver como o lema “Mallorca ist Deutschland” ou “Mallorca é Alemanha” é repetido em fóruns, notícias ou análises, tanto alemãs quanto espanholas. A “conversa” entre os alemães, que costumam introduzir as Ilhas Baleares nas informações meteorológicas de seus canais nacionais, é que se trata do “länder” (estado) número 17, mais uma província da Alemanha, como sugere o anúncio da “EasyJet” - "Das schönste an Deutschland: Mallorca" ou "A coisa mais bonita da Alemanha: Mallorca"!
A ideia de Mallorca como 17ª província não está associada apenas ao turismo de festas ou infraestruturas afins, mas também a um grande número de proprietários de segundas residências, residentes permanentes da ilha e serviços.
O perfil dos turistas alemães em Mallorca é bem diverso, inclui os jovens que desejam sol, praia e agitação e aqueles alemães que fogem das concentrações de alemães optando pela montanha, a bicicleta, visitas a Palma ou turismo cultural. Mas, principalmente, estadias de longa duração e até mesmo a mudança de residência permanente. O sonho de possuir uma casa em Mallorca é especialmente importante entre as pessoas de meia idade, entre profissionais e autônomos.
Em tempos pós-pandêmicos, o fato de os alemães conhecerem muito bem Mallorca, algo estritamente relacionado à sua segurança é importante e os serviços de língua alemã, incluindo os serviços de saúde, desempenham um papel fundamental para que sempre voltem. De acordo com dados oficiais, atualmente há cerca de 18.922 alemães vivendo nas Ilhas Baleares e o número de alemães com residência temporária pode chegar a 70 mil.
A crise do corona vírus trouxe enormes problemas econômicos para a ilha que depende em alto grau do turismo, deixando a economia da região em estado de total vulnerabilidade. Nestes tempos tão difíceis, os alemães foram aplaudidos quando tiveram permissão de retornar à ilha.
Quem conhece Mallorca entende perfeitamente porque DG escolheu o local para fixar sua residência de praia! Certamente foi amor à primeira vista! Ah.. a frase nesta foto que ele postou no Twitter é: "Looooove"!
Fonte:El Confidencial
Imagem: David Garrett Twitter
terça-feira, 18 de agosto de 2020
O vermelho da corda "E" do violino!
O mestre do violino Itzhac Perlman foi professor de DG na Juilliard School, em NYC. Perlman é portador de sinestesia, um tipo de cruzamento de sentidos no cérebro, que lhe dá a habilidade de associar som/cor/formas; uma percepção extra para agrupar tons altos ou baixos por cores e distinguir formas para as notas, que também o ajudou ao construir sua carreira musical.
Por Maureen Seaberg
“Quando ouvi a voz de Itzhak Perlman durante nossa entrevista para o livro, “Tasting the Universe”, percebi que poderia ouvir seu rico barítono enquanto tocasse seu violino. É como James Earl Jones ou como alguém pode imaginar a voz de Deus. Sua conversa é melódica, com afirmações ousadas em alguns lugares e em outras ocasiões floreios doces, cadenciados lindamente e com um vocabulário rico. Eu percebo o motivo pelo qual ele é o melhor violinista do mundo. Ele é o violino. (...)
“Eu sei que posso descrever certos sons com cores. Não é música - são notas, são sons isolados” - ele começou. "Então, se eu ouvir um determinado som em uma determinada corda do violino, eu poderia associar esse som à uma cor. Não é como se eu tocasse uma peça e visse coisas azuis cintilantes." (...)
"Se eu tocar um Si bemol na corda G, diria que a cor para mim é verde floresta profundo. E se eu tocar um A na corda E, isso é vermelho. Se eu tocar o próximo B, diria que é amarelo. As cores brilhantes são as cordas superiores do violino e as escuras as inferiores - para mim." (...)
Mr.Perlman explicou que "uma das línguas que se usa no ensino para descrever o que está faltando em uma frase [musical] é: você precisa dar um pouco de cor a essa frase; essa frase não tem cor suficiente, ou precisa mudar as cores.” Ele diz que isso tem a ver com variedade e que a tonalidade é uma descrição ainda mais precisa - certas cores podem ser mais pastéis, mais ousadas e assim por diante. E isso está muito associado ao som que se produz, explica. Quando ele ensina em seu prestigioso acampamento para jovens em Shelter Island, o professor usa essa analogia para descrever o que deseja. É comum músicos ou escritores falarem sobre colorir uma frase. E quem não tem sinestesia consegue entender o sentimento de várias cores: pintar a cidade de vermelho, de azul, coração negro, roxo de raiva. (...)
Mr.Perlman, faz outra revelação: "Além das cores, vejo formas", admitiu. "Cada nota tem uma forma. Eu diria que se você tocar um D na corda G, para mim isso é redondo. Mas se você tocar um A na corda E para mim, o formato é plano; não a entonação, mas a forma dela." (...)
O mestre explica que música é forma, é sensação e é cor - é tudo. "É tudo o que você pode usar para descrever uma nota. O importante é a maneira como é útil na identificação do som e, ao nos envolver com o som, para realmente ter uma ideia do que o som faz com você, com formas, com intensidade, com cores. E então você pode realmente se associar ao som. (...)
As notas em um violino não são as únicas coisas que acionam os centros de cores na mente de Mr.Perlman. Ele também associa cores a vozes cantadas e afirma: “não gosto de bege-amarelado em vozes. Gosto, bem, se você quiser descrever o som de Pavarotti, para mim é como o azul metálico. É incrível!”
A entrevista completa de Mr. Perlman está relatada no livro “Tasting the Universe” de Maureen Seaberg
Fonte: Psychology Today
Imagem: Itzhak Perlman FB
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Música e cores!
Um estudo da Universidade da Califórnia, em Berkeley, mostrou que o cérebro humano é capaz de fazer relações entre cor e música, dependendo das sensações que uma melodia provoca. Essas associações, segundo a pesquisa, podem superar barreiras culturais, como se todas as pessoas tivessem uma “paleta emocional” em comum. (...)
A tendência é que músicas mais rápidas sejam relacionadas a cores claras e vívidas, como amarelo, e melodias mais lentas, a tons escuros, acinzentados ou azulados. (...)
Outros dois experimentos tiveram como foco associações entre música e expressões faciais e entre expressões faciais e cores. Aqui também os resultados corroboram a hipótese de que “emoções em comum são responsáveis pela associação entre música e cor. Músicas mais agitadas foram relacionadas com expressões felizes, enquanto músicas mais lentas foram associadas à tristeza. Ao mesmo empo, os rostos felizes foram ligados ao amarelo e outras cores claras e expressões sombrias foram associadas a tons de vermelho escuro.
Os resultados podem ter implicações em terapias criativas, na propaganda e até em softwares de execução de música, que poderiam, por exemplo, criar imagens animadas em sintonia com a música que está sendo tocada, em vez de usar padrões aleatórios.
Eles também acreditam que o estudo pode fornecer evidências para o estudo da “sinestesia”, condição neurológica que faz com que o estímulo de um sentido provoque reações de outro. Por exemplo, o mestre do violino Itzhak Perlman vê a cor das notas que toca e as descreve assim: "Se eu tocar um Si bemol na corda G, diria que a cor para mim é provavelmente verde floresta profundo; e se eu tocar um A na corda E, isso seria vermelho; se eu tocar o próximo B diria que é amarelo. Eu associo as cores brilhantes do espectro às cordas superiores do violino e as cores escuras às inferiores."
Fontes:
https://veja.abril.com.br/ciencia/estudo-mostra-como-o-cerebro-relaciona-musicas-e-cores/?fbclid=IwAR0MchkWiCQQuFTCvCaF5SnuTxhAFgwR1r38KFluoUu5ITUiYNv12yslsv8
https://www.pnas.org/content/early/2013/05/10/1212562110.abstract?sid=d0fe117b-256d-41bd-a8ec-7f9d4c9e3114
https://www.psychologytoday.com/us/blog/sensorium/201202/the-red-his-e-string
Imagem DG: Unlimited-Queen Mary 2
Imagem Cores: ViuAkiSite
domingo, 16 de agosto de 2020
A História continua: Música Barroca!
A partir do século 17, famosos compositores concederam à música ocidental estruturas e estilos muito particulares. Esta música continua a ser apreciada e executada em todo mundo.
O Barroco (1600-1750) foi um período de grande evolução na música europeia – o nascimento da ópera, a criação da orquestra e um crescimento na música instrumental. O estilo foi se dissociando aos poucos da complexa música entretecida dos períodos medieval e renascentista e a música vocal tornou-se mais dramática.
- Por volta de 1030 o monge italiano Guido d’Arezzo criou a pauta musical.
- Entre os séc. 12 e 16 os compositores criaram a música polifônica – uma peça contínua e fluída de linhas melódicas entrelaçadas. A polífonia tornou-se uma das características fundamentais da música sacra.
- Entre os séc. 6 e 11 a música medieval passou do cantochão – vozes cantando uma única linha melódica – para a introdução de uma série de partes vocais
- A partir do séc.15 grandes mudanças culturais começaram a ocorrer em toda Europa – era o Renascimento. Mercadores como os alemães, “Meistersinger” (mestres cantores) começaram a tocar música, as famílias abastadas compravam música voval e instrumental e a música podia ser impressa e vendida.
- Muitos instrumentos apareceram durante o Renascimento, como a viola, a sacabuxa e a flauta doce, enquanto outros foram aperfeiçoados. O virginal e o cravo eram instrumentos de teclas populares.
- No início do séc. 17 o italiano Monteverdi influenciou um novo estilo musical mais tarde conhecido por ópera.
- Os madrigais eram canções profanas populares para várias vozes.
Os compositores barrocos criaram muitas formas novas de música. Entre eles detacam-se: Barbara Strozzi, Jean Baptiste Lully, Henry Purcell, Johann Pachelbel, Arcangelo Corelli, Fraçois Couperin, George Frideric, George Philipp, Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach.
Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização - pág.38/39
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