“O termo cortesia, no âmbito do comportamento humano, refere-se a qualidade de uma pessoa que é cortês. Pode significar uma maneira delicada e civilizada de agir, cumprimentar ou mesmo um gesto de doação ou favor para outra pessoa. Cortesia também pode ser dar prioridade à maneira de expressão, ação e gestos de outrem e esperar momento oportuno para expor e defender suas convicções, concordando ou discordando educadamente.”
Infelizmente parece que a cortesia está desaparecendo. Nas modernidades cotidianas se instaurou a descortesia nas redes sociais. Quem famoso pode dar-se ao trabalho de responder centenas de mensagens recebidas diariamente, sem ajuda? E, mesmo com ajuda, esta nem sempre está qualificada e muitas vezes só há resposta, quando o interesse fala mais alto e, dependendo do tipo de interesse, sem qualquer gentileza.
Ora, diante de nossas relações interpessoais, as palavras de cortesia representam uma necessidade cotidiana: sermos bem tratados onde quer que estejamos. Tal fato representa para nós um direito. Mas, devemos considerá-lo como um dever? Certamente que sim, haja vista que esse relacionamento deve ser demarcado por uma relação de reciprocidade. Cortesia traz muito e exige pouco; ao invés de envergonhar, enobrece.
Em um empreendimento que valoriza e depende das pessoas para prosperar, a formação de equipe de comunicação de bom nível significa um investimento em tempo, dinheiro e recursos e deve funcionar como uma verdadeira orquestra que atua em perfeita harmonia; impaciência é inadmissível.
Entretanto, também é bom repetir que a cortesia é uma via de mão dupla e que qualquer tipo de “cobrança” pode ser mal recebida... mas não justifica descortesia na resposta.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cortesia
Imagem: web sem crédito
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