Podemos classificar a admiração que sentimos por DG em quatro etapas. As três primeiras são imediatas. A primeira quando ouvimos a força do chamamento da música. A segunda quando percebemos o talento; ficamos admirados com a maestria para tocar o violino, tirando dele um som divino. A terceira a beleza; ficamos admirados com o homem bonito que DG simplesmente é. A quarta vem lentamente enquanto vamos descobrindo através da mídia a pessoa além do músico; ficamos admirados com a coragem, tenacidade, gentileza, simpatia, generosidade... e para completar o pacote muita habilidade, inteligência, animação, divertimento, criatividade, inquietude, curiosidade, charme e até um espírito travesso!
DG é cativante e parece desconhecer o efeito que causa nas pessoas; quando apontam suas qualidades ele encolhe os ombros com constrangimento e atribui pouca importância a isso, falando de música, de seus projetos, de sua vida e tudo o que diz é sempre muito interessante. Ora, com todas as facilidades para se tornar um “Divo” DG se tornou uma pessoa normal, uma pessoa do bem.
É claro que DG tem seus defeitos... perfeccionista demais, exigente demais, impaciente e impetuoso muitas vezes... mas somos assim, não somos? Uma mistura de qualidades e defeitos que fazem de nós um ser único... uma pessoa normal!
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