“Os guarda-chuvas existem para a delicadeza, ajudam a chuva a escorregar para o chão” (Elaine Pasquali Cavion), produzindo um som singular, um tilintar rítmico e tranquilizante, que ressoa nas janelas e ruas, ecoa no chapinhar dos passos na calçada, evoca nossa imaginação.
É uma das melodias do tempo, os acordes do céu que se recria, o “andante” agradável e compassado que embala nossa mente e desperta nossos sonhos para serem realizados. O som da chuva assim como a música nos colocam em contato com nossas raízes e essências, nos levam para aquele canto particular onde nos limitamos a ser e a estar!
“O som da chuva não precisa de tradução” (Alan Watts), nem a música de DG, pois, não é preciso explicar a harmonia, o equilíbrio e a delicadeza!
Mas... guarda-chuvas também são muito versáteis, ajudam a luz a produzir sua sinfonia colorida ao nosso redor e neste caso se transformam em guarda-sóis!
Mas... guarda-chuvas também são muito versáteis, ajudam a luz a produzir sua sinfonia colorida ao nosso redor e neste caso se transformam em guarda-sóis!
Fonte: A mente é maravilhosa
Imagem: Foto montagem – Rua dos Guarda-Chuvas em Águeda/Portugal
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