“Frequentemente fico sentado à noite, olho para as estrelas cadentes, deixo meus pensamentos vagarem. Isso é meio louco, olhar para cima e perceber como é incrivelmente vasto. Entretanto o que nos rodeia aqui na terra é que às vezes parece tão distante. Uma dessas noites foi clara para mim: a vida não acabou apenas porque ela simplesmente se transforma. E mesmo que eu nunca pudesse estar no palco novamente, continuaria de alguma forma. Então, um olhar lá em cima coloca tudo na perspectiva correta, até mesmo uma hérnia de disco.” (DG)
Fonte: Frankfurter Rundschau/Boris Halva – 15set18
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