BS: Você já gravou o concerto de violino de Beethoveen em 2011 no CD “Legacy”; agora você está gravando o concerto de Brahns, que também é escrito em Ré Maior. Até que ponto este trabalho romântico está sendo ofuscado por seu antecessor clássico?
DG: Olhando em retrospecto, Brahms pode até ter escrito um trabalho maior. Embora o concerto de Beethoveen seja considerado o rei de todas as obras, como um violinista você pode dizer que ele foi escrito por um pianista. Não é necessariamente uma peça que faz você se sentir confortável como solista. Embora o concerto de Brahms seja tudo menos fácil, ele é muito confortável – e é muito divertido interpretar virtuosamente no palco, pois Brahms está intimamente ligado à música. Algumas das passagens virtuosas são devidas a Joseph Joachim e Brams, graças a Deus, deixou-os como elas eram. (DG)
Fonte: Entrevista conduzida por Burkhard Schäfer - Folheto Timeless
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