Os seres Índigo são almas milenares que estão encarnando na Terra há bastante tempo, mas eram poucos até que, depois da segunda guerra mundial, começaram a vir em maior número e a partir da década de 70 começaram a chegar em grandes ondas.
Essas almas fascinantes são o próximo passo na nossa evolução como espécie humana. Elas estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independentemente de fronteiras e de classes sociais. São catalisadores desencadeando as reações necessárias para a transformação. A geração dos anos 80 é composta por Índigos Guerreiros.
Os Índigos possuem uma estrutura cerebral diferente, são orientados pelo lado direito do cérebro (o mais desenvolvido, que os atrai para a música, a arte, a escrita, a espiritualidade) e por isso vão além do plano intelectual; exigem do ambiente à sua volta certas características que não são comuns nas sociedades atuais. E eles agem através do questionamento e transformação de todas as instituições rígidas que os circundam, começando pela família, depois a escola, o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, amorosas e espirituais. Muitos Índigos, infelizmente, são confundidos com portadores de transtornos da personalidade, de comportamento ou distúrbios da atenção.
Questionador, “rebelde”, muitas vezes inseguro e irado, compassivo, sensível, amoroso e leal DG é inegavelmente um Índigo Guerreiro, que veio nos trazer um novo entendimento sobre o sentido do Amor, um sentimento livre, abrangente, sem limitações, que não precisa ser canalizado em pequenos nichos para ser sentido ou vivido. Ele nos ensina a viver o amor coletivo que permeia tudo e todos; nos ensina a dividir multiplicando por meio do amor que entrega através da musica.
Fontes: Divaldo Franco
Imagem: navegando sem crédito pela web
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