"No momento em que cheguei foi como uma lufada de ar fresco. Pela primeira vez, comecei a ouvir um monte de música que não era clássica. Meus amigos me diziam: 'Precisamos de música para isto ou aquilo'. A maior parte era fora da minha zona de conforto, mas eu adorava experimentar, descobrir o que posso fazer no violino."
Ao decidir combinar diferentes formas musicais, DG percebeu que estava fazendo algo de que muitos no mundo clássico não aprovariam, mas ele persistiu: "Os outros tipos de música que faço são destinados a trazer pessoas ao clássico, que sem isso não viriam. Isso faz tudo valer a pena para mim."
Fonte: The JC/Simon Round
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