Como o Central Park em Nova York, DG ama o Tiergarten em Berlim, um oásis aconchegante no meio do trânsito. É ali que ele gosta de correr quando está na cidade. De seu apartamento, através do Portão de Brandemburgo ao parque ida e volta são uns dez quilômetros em pouco menos de 55 minutos, uma boa marca de tempo, sempre acompanhado por JK, pois DG não pode fazer nada sozinho e acha bom ter companhia para motivá-lo.
Perguntado se não é reconhecido no parque público, DG sorri respondendo: "Alvo em movimento é sempre ótimo; ninguém para alguém correndo. As pessoas estão vendo, mas enquanto você se move, raramente alguém fala com você. Claro, se você parar, isso acontece rapidamente. E não posso achar isso chato. Não! Eu entendo que é o meu público, embora muitas vezes não haja inibições e as pessoas tirem fotos sem pedir, quando estou comendo ou viajando com roupas surradas. Às vezes eu penso: ‘Olá, eu não sou um macaco no zoológico’, mas sei que isso é parte do trabalho. E também é um luxo enorme, pois, para ter pessoas por perto que gostam do que você faz, você não pode pisoteá-las.”
Fonte: Berliner Morgenpost/Peter Zanda
Imagem: David Garrett FB
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