Há 25 anos, numa manhã de domingo, o mundo perdeu um de seus maiores ídolos do automobilismo: Ayrton Senna, brasileiro, 34 anos, morreu ao bater sua Williams numa curva do circuito de San Marino fazendo o universo chorar!
Mesmo aqueles que nasceram depois daquele 1º de maio de 1994, reconhecem em Ayrton Senna uma figura inspiradora, um dos maiores ídolos do esporte em todo no planeta, alguém simplesmente inesquecível.
Na Fórmula 1 foram 161 GPs, com 41 vitórias, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas. Sua reputação de piloto veloz ficou marcada pelo recorde de pole positions que deteve, sendo apelidado de o "rei das pole-positions". Sobre asfalto chuvoso demonstrava grande capacidade e perícia sendo praticamente imbatível.
Em vida, Ayrton ajudou inúmeras vezes programas de assistência a carentes, principalmente os ligados a crianças. A única condição para isso era: total sigilo. Se a imprensa descobrisse, ele negaria. Até mesmo a família e amigos mais próximos não tinham conhecimento da maioria de suas doações. Ayrton não desejava que seus gestos fossem interpretados apenas como promoção pessoal.
Após sua morte, foi descoberto que ele havia doado em segredo uma porção muito grande de sua fortuna pessoal (estimada em cerca de US$ 400 milhões) para ajudar crianças pobres. Pouco antes de morrer, ele criou a estrutura de uma organização dedicada às crianças brasileiras, que mais tarde se tornou o Instituto Ayrton Senna, hoje reconhecido mundialmente.
É claro que um garoto alemão da década de noventa conheceu e admirou Ayrton Senna, que competiu lado a lado com o ídolo alemão Michael Schumacher, pois, o piloto foi um ídolo como na melhor acepção desta palavra!
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