A valsa é realmente um ritmo fascinante! A sua melodia suave e “circular” transcende os sons, pene-tra nossa alma e guia nossos corpos na sua interpretação. DG quando toca Midnight Waltz, simplesmente se entrega à sua própria composição de tal forma, que deixa seus ouvintes arrebatados, imaginando a cada compasso estar ou ter alguém nos braços, girando por um salão, rápido ou devagar, com elegância e exatidão. Com essa concepção, a valsa talvez seja o ritmo mais romântico, requintado e querido que existe.
A valsa surgiu na Áustria/Alemanha e pode variar de rápida e impe¬tu¬osa, a devagar e solene. Valsa (do alemão Walzer) é um gênero musical clássico de compasso ternário ou binário composto e foram muito tocadas nos salões vienenses e muito dançadas pela elite do século 19.
Johann Strauss II e Franz Lehar (ambos austríacos) foram, sem dúvida, os compositores que mais se dedicaram ao estilo, por volta de 1830, tendo sido também os responsáveis pela melodia mais rápida que acompanhava a Valsa Vienense. Porém, não são de se ignorar nomes como Beethoven, Chopin, Brahms e Ravel que, no seu tempo e dentro da sua genialidade, reinterpretaram a clássica valsa.
A valsa seduz pela sua melodia graciosa e sinfônica e para a qual contribuem instrumentos como o piano, o violino e o baixo. E, a valsa não é só música, é também dança, pintura, escultura e poesia!
Fonte:
https://michelechristine.wordpress.com/a-danca/valsa/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Valsa
Imagem: SelinMarsou/DevianArt
Nenhum comentário:
Postar um comentário