Quem é que nunca se olhou em um espelho e ficou se perguntando se é ou não uma pessoa bonita? A maioria das pessoas tende a dizer que não, que não é atraente nem digna de nota em termos de beleza (exatamente o que deve fazer DG), mas isso acaba prejudicando a autoestima e a autoconfiança.
O psicólogo Gleb Tsipursky explica que é isso mesmo: tendemos a ser cruéis na hora de avaliar nossa própria beleza porque nossa aparência é importante demais para nós e porque conhecemos nossas feições melhor do que qualquer outra pessoa.
Ora, quando olhamos para alguém, não ficamos procurando uma espinha escondida no canto da testa da pessoa nem usamos uma lupa para procurar cicatrizes e manchinhas pelo corpo dela. Agora, quando olhamos no espelho do banheiro... Uau... aí a coisa pega. Vemos até quais poros não estão alinhados corretamente e aí fica mesmo difícil se achar uma pessoa atraente.
Infelizmente, como tendemos a examinar mais nossas falhas do que nossos pontos positivos, são elas, as falhas, que ficam em nossa mente. O lado bom é que as outras pessoas não são tão criteriosas assim em termos de analisar o que parece haver de errado conosco – ufa!
Se a gente pensar bem, tudo isso faz bastante sentido, não é? E se a ideia é mudar um pouco a forma como pensamos, Tsipursky nos aconselha a fazer uma atividade constante de admirar nossos pontos positivos, todos os dias. Assim, talvez eles comecem a ficar cada vez mais evidentes aos nossos olhos.
Fonte: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104295-entenda-por-que-voce-e-mais-atraente-do-que-imagina.htm
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