Às margens do estreito de Bósforo, que separa a Europa da Ásia, Istambul tem um pé no oriente e outro no ocidente – literalmente. A sua posição geográfica diz muito sobre a cidade. De um lado, o chamado às orações que emana das mesquitas e as mulheres cobertas com véus garantem o exotismo que se espera da maior cidade da Turquia. Do outro, uma metrópole moderna habitada por 13 milhões de pessoas, numa nação islâmica progressista e cada vez mais alinhada à União Europeia.
A Cisterna da Basílica - Yerebatan Sarayi - ou ainda o Palácio Afundado, é uma visita muito curiosa e obrigatória. As cisternas abasteciam a cidade de água e tinham capacidade para armazenar 80 mil metros cúbicos de água. Sua construção foi feita durante o Império Bizantino, no século VI e as cisternas foram usadas até a queda de Constantinopla.
Com uma entrada modesta não dá para imaginar a imponência do que há naquele subterrâneo. Ao descer, um cenário a meia-luz com 336 colunatas em diversos estilos vindas dos territórios conquistados ganham tons alaranjados e reflexos sobre a água. As duas mais interessantes têm cabeças de medusa, sendo que uma delas está de cabeça para baixo para neutralizar os efeitos maléficos da medusa e a outra inclinada, com ar de sonhadora.
Com uma entrada modesta não dá para imaginar a imponência do que há naquele subterrâneo. Ao descer, um cenário a meia-luz com 336 colunatas em diversos estilos vindas dos territórios conquistados ganham tons alaranjados e reflexos sobre a água. As duas mais interessantes têm cabeças de medusa, sendo que uma delas está de cabeça para baixo para neutralizar os efeitos maléficos da medusa e a outra inclinada, com ar de sonhadora.
Istambul é uma cidade enorme, cosmopolita, sedutora, vibrante, histórica, apaixonante, agitada e recebe DG esta noite de abraços e coração abertos!
Fonte: Viagem e Turismo
Imagem Palácio Afundado: Viajando pelo mundo
Imagem DG: David Garrett FB
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