Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Frisson!


É comum ver DG sentir-se inebriado quando toca certas músicas. Isto acontece porque para algumas pessoas a combinação de apenas sete notas musicais é capaz de ter um efeito extraordinário em seus corpos. O coração acelera, as mãos suam e os pelos se arrepiam, os membros formigam - quando os acordes aparecem em uma ordem especial. Uma sensação tão avassaladora que ainda pode incluir tremores, calor, frio na espinha e excitação em resposta a suas canções favoritas. Alguns chamam de frisson, outros de orgasmo de pele.

Estudos mostram que são particularmente poderosas as mudanças repentinas na harmonia, os saltos dinâmicos (do baixo volume para o alto) e as appoggiaturas melódicas (notas dissonantes que se confrontam com a melodia principal. Quando o compositor/arranjador se equilibra na fronteira entre o familiar e o incomum, estimulando nossas expectativas e usando prelúdios imprevisíveis, a música atinge um ponto que provoca prazerosamente o cérebro, produzindo o frisson. É uma resposta semelhante à que temos no sexo ou no uso de drogas, o que pode explicar por que esse tipo de música é viciante. Embora seja uma sensação passageira, o frisson musical é uma maneira legal de se inebriar e lidar com os desafios do cotidiano.

Imagem original: Regioactive

Nenhum comentário:

Postar um comentário