Algumas músicas nos marcam tanto que se tornam indeléveis, as músicas tocadas por DG em seu pequeno violino estarão para sempre em nossa memória, mas, de fato, estudos tem comprovado que a música é mesmo inesquecível!
Texto Nathalía Geraldo
“O Mal de Alzheimer traz como consequência a perda da memória. Muitos pacientes acometidos pela doença sequer sabem seus nomes ou conseguem reconhecer o rosto dos próprios filhos. Mas, a doença tem uma peculiaridade bastante curiosa: enquanto grande parte das lembranças se vão, a memória musical fica. Basta colocar uma música que os pacientes ouviram quando eram mais jovens que a lembrança se concretiza e eles passam a cantar a canção.
Tudo está ligado ao fato de que o cérebro armazena as canções em um “compartimento” separado das outras memórias, segundo estudo publicado na revista Brain da Universidade Oxford.
Realizando pesquisas com voluntários, os cientistas chegaram à conclusão que, mesmo em estágios avançados da doença, a pessoa tem capacidade de cantarolar as músicas que fizeram parte da vida dela por conta dessa reserva de memória musical – e isso também tem um efeito terapêutico bem interessante.
O estudo ainda comprova a teoria que relaciona a música às emoções. Por terem um valor emocional, as canções geram uma codificação mais imediata de memórias no cérebro. Por isso, a musicoterapia é uma das práticas terapêuticas que podem ajudar a tratar o Alzheimer, como comprovado em estudo por pesquisadores da Universidade de Salamanca.”
Podemos nos esquecer de nós, mas não vamos esquecer jamais a música de DG!
Fonte: Vix
https://www.vix.com/pt/ciencia/539052/alzheimer-nao-afeta-memoria-musical-entenda-como-isso-e-possivel?utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0BvH7WpKX2MOQO9lalNRHi-hTPujt4nCq3pqIwK2qubC7Dwg0yyzUo2YU
Imagem: David Garrett FB
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