DG e Franck van der Heijden já experimentaram o desafio de realizar o trabalho de Produtor Musical, quando produziram o álbum “Piano Princess”, de Valentina Babor, em 2015.
Ao longo de muitos anos o produtor musical conquistou seu espaço ajudando artistas a alcançar o sucesso com hits inesquecíveis e canções sensacionais. Caras como Quincy Jones e Leonard Chess perceberam que a produção musical é uma arte e que o potencial máximo de um artista poderia ser alcançado com a direção adequada, atingindo o sucesso na certa.
Definitivamente, o produtor musical tem o seu papel garantido e comprovado em qualquer trabalho musical, sendo uma peça-chave no processo, gerenciando, produzindo e conduzindo uma banda ou artista ao longo das suas gravações.
E o que um produtor musical faz? Ele faz arte. Só que de uma forma diferente de um artista ou banda. Um trabalho de produção musical de verdade, parte de um princípio, uma visão. Talvez essa seja o melhor resumo do que é a “arte de produzir”: fazer todos os esforços necessários para seguir a sua visão para o trabalho, tirar o máximo dos músicos e entregar hits inesquecíveis para as massas.
A melhor forma de entender um pouco melhor qual o papel de um produtor musical em um álbum, EP ou single é usar como base a forma como os projetos das grandes gravadores são conduzidos. O básico de todos esses projetos é: há um orçamento, existem direitos e deveres da banda e os processos são divididos por diversos profissionais. Mas no final, o que importa é o produto. Neste cenário o produtor é o capitão do navio, é sua responsabilidade gerenciar o projeto, o orçamento e a visão da música, organizando a pré-produção, gravação, pós-produção, promoção, um trabalho muito além de fazer um mix e master e soltar para o mundo.
Não é tarefa simples nem fácil, muito menos para amadores!
Fontes: Fábio Mazeu
http://fabiomazzeu.com/produtor-musical/
https://www.facebook.com/davidgarrettentrenotas/photos/a.149571888993093/333752593908354/?type=3&theater
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