Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

terça-feira, 28 de julho de 2020

O vibrante Violino!


“Uma mesa, uma cadeira, uma fruteira e um violino; de que mais precisa um homem para ser feliz? (Albert Einstein)

O violino é o menor instrumento e o de maior registo na família das cordas, que inclui a viola, violoncelo e contrabaixo.

É provável que os antigos instrumentos de duas cordas tocadas com arcos de crina de cavalo, como o kobyz do Cazaquistão e o kyl kyyak do Quirguizistão tenham sido os precursores do rebabe árabe. Na Ásia Central os cavaleiros tocavam enquanto montavam.

No séc.11 na Espanha o arrabil era uma variante do rebabe, tinha cinco cordas, uma caixa de madeira e era colocado no ombro.

No séc.13 na França a viela tinha cinco cordas e parecia um violino, mas a fenda era em forma de “C”.

No séc.16 na Itália a viola de braço assemelhava-se à viela, mas tinha apenas 3 cordas e possuía uma fenda em forma de “F”, como o violino moderno. Neste época, entretanto, o pequeno instrumento era considerado “lascivo” e foi relegado à marginalidade, até ser resgatado por Catarina de Médici, que em 1555 encomendou 38 peças para formar um conjunto a Andrea Amati, considerado o pai do moderno violino. O mestre criou o primeiro instrumento de 4 cordas e definiu as formas que são encontradas até hoje nos instrumentos modernos.

Entre 1660-1737 Antonio Stradivari, aprendiz de Nicolo, neto de Amati, celebrizou os violinos.

Entre 1600-1700 Veneza, Cremona e Bréscia na Itália e Innsbruck na Áustria tornaram-se importantes centros de fabricação de violinos.

No séc.18 durante o período Barroco, o violino começou a ser incluído com regularidades em orquestras e na música de câmara.

Os violino elétricos são usados desde 1920, construídos com materiais leves, como Kevlar e fibra de vidro.

Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização – pág. 44/45

Nenhum comentário:

Postar um comentário