Quando toca com uma orquestra, DG assume o papel do “Spalla”, ou seja, o primeiro violino!
Uma orquestra sinfônica/filarmônica é um grande grupo de músicos que tocam em conjunto vários instrumentos. Normalmente reúnem de 70 a cem instrumentos, podendo chegar a 200. Com tanta gente no palco, entre violinistas, trompetistas, harpistas, contrabaixistas, pianista, é importante que haja lógica e organização no modo como são dispostos os instrumentos.
A orquestra evoluiu de forma gradual desde os agrupamentos das cortes no século 17. Os instrumentos foram aperfeiçoados e outros novos surgiram, até que por volta de 1830 ficou completa uma típica orquestra sinfônica/filarmônica.
A maior parte das configurações segue um padrão parecido, com pequenas diferenças na presença ou colocação de certas peças, mas o que todas fazem é agrupar de forma acusticamente compatível e estética, instrumentos do mesmo tipo segundo estas categorias:
Cordas: violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpa.
Madeiras: flautas, flautim, oboés, corne Inglês, clarinetas, clarone, fagote e contrafagote.
Metais: trompas, trompetes, trombones e tuba.
Percussão: os principais são os tímpanos, bumbo, caixa, xilofone, marimba, vibrafone, celesta e triângulo.
Os instrumentos mais sonoros são colocados atrás dos mais silenciosos de modo a produzir um bom equilíbrio no som produzido.
Qual a diferença entre sinfônica e filarmônica? Apenas a ordem administrativa; enquanto as filarmônicas são mantidas por filantropos e admiradores, as sinfônicas recebem subsídios de instituições da iniciativa privada ou governamental.
Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização - pág.52/53
Imagem DG e mapa: Pinterest sem crédito
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