"Tenho o orgulho de fazer parte daquela geração que abriu caminho na redescoberta do rearranjo de peças modernas com instrumentos clássicos - disse Garrett há algum tempo - Afinal, o crossover sempre existiu: Johannes Brahms foi baseado na música húngara, Mozart foi influenciado pela marcha turca e Paganini amava as árias da ópera. A ideia é nos inspirarmos no que temos à nossa volta".
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