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sábado, 21 de novembro de 2020

Era uma vez...


Era uma vez um músico, que passou por acontecimentos marcantes durante sua jovem vida. Precisou exercer moderação, ponderação e paciência enquanto aprendia a lidar com algumas noites difíceis. 

Tem espírito indagador; arquitetura e tecnologia o atraem; tem motivação pessoal; precisou aprender a trabalhar sua parte emocional e conflitos pessoais; precisou saber esperar; tem uma natureza íntima agitada; deseja ver coisas diferentes; possui o poder de curar pelas mãos. Tem poder de transformar os ambientes por onde passa; possui uma mente aguçada; deseja clareza por parte dos outros; está sintonizado com as tendências mundiais; é amigo e participativo; as relações afetivas têm sucesso quando são baseadas na amizade mútua; é alguém que luta pela liberdade; que quer alçar voo e atingir o alto; quer experimentar coisas novas; na vida precisa estipular metas; é empreendedor, é alguém cuja saúde pode ser testada; tem princípios firmes. 

Tem a sensibilidade aguçada pelos sons; possui espírito de observação; espírito de funcionalidade, é perspicaz; é alguém que não pode estar preso a dogmas ou doutrinas; tem uma criatividade imensa, é cooperativo; mas também está sujeito a confronto de pontos de vista; é teimoso em relação às suas ideias; deseja superar-se nas tarefas; é apartidário; segue a sua cabeça, é seu próprio líder; entretanto precisa ter cuidado com a impaciência... mas isto tudo é apenas... “era uma vez”... 

Imagem: EntreNotas/Unlimited/Queen Mary 2 – out/2019 
#davidgarrett #entrenotas #crônica 
P.S. O texto reflete apenas a imagem que a autora tem de David Garrett

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