Com quinze anos, após os estudos em sua cidade natal, foi para Paris onde passou a frequentar o conservatório. Suas primeiras composições datam desta época e incluem quatro trios para piano e cordas (Trio op.1 no.1), além de peças para piano. Rute, uma cantata bíblica, foi composta com sucesso no conservatório em 1846. Deixou inacabada a ópera “Le Valet de Ferme”, iniciada em 1851.
Durante muitos anos, Franck levou uma vida retirada, dedicando-se ao ensino e a seus deveres de organista, adquirindo renome como improvisador. Escreveu também uma missa, motetos, peças para órgão e outros trabalhos de cunho religioso.
Professor do Conservatório de Paris em 1872, naturalizou-se francês no ano seguinte. Franck provocou inimizades quando se tornou professor titular no Conservatório de Paris. É que suas aulas de órgão logo se transformaram em aulas de composição e seus alunos, frequentemente, se tornavam melhores que outros professores da escola de música.
Sua obra-prima é o poema sinfônico “Les Béatitudes”. Foi recebida, no entanto, com frieza na única execução pública durante a vida do autor. Outros poemas sinfônicos de Franck são “Les Éolides”, de 1876, “Le Chasseur Maudit”, de 1883 e “Psyche”, de 1888.
Curiosamente, A "Sinfonia em Ré Menor", a obra mais conhecida de Franck e uma das mais executadas do artista até hoje, foi considerada um fracasso para quem assistiu à estreia, na noite de 17 de fevereiro de 1889. A música pode ser ouvida no clássico filme noir "Pacto de Sangue", de 1944, do diretor Billy Wilder.
DG interpreta com sua perícia habitual a “Sonata em Lá Maior”, relacionada em seu repertório “Solo e Música de Câmara”.
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sar_Franck
https://musicaclassica.folha.com.br/cds/33/curiosidades.html
Imagem Cesar Franck: https://www.pbslearningmedia.org/asset/xir287744fre/EN/
Imagem DG: EntreNotas/Unlimited/QM2 – out/2019
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