A arte do balé soma à música mais beleza, leveza, vitalidade e sonhos! DG, um músico apaixonado filho de uma bailarina, deve ter aprendido muito cedo a admirar esta arte, que solta as rédeas da imaginação, sempre embalada por melodias mágicas!
Balés de repertório (que contém uma estória cuja estrutura é narrada por meio da dança e dos gestos) com temas de encantamento e protagonista etérea da obra eram um veículo para o “movimento flutuante” e o trabalho de “pointe” (dançar na ponta dos pés) com vestidos cada vez mais curtos para permitir observar os pés e as pernas das bailarinas.
A partitura desses balés iniciais estava mais a serviço da dança e em geral era escrita por “especialistas”, compositores preparados para produzir música leve e rítmica que não ofuscasse a coreografia.
Por volta de 1850, o centro do balé começou a mudar de Paris para a Rússia, onde o patrocínio dos tzares propiciava produções luxuosas. Piotr Ilitch Tchaikovsky recebe a encomenda de seu primeiro balé “O Lago dos Cisnes”, em 1875, seguido pela A Bela Adormecida (1889), O Quebra Nozes (1892).
Nomes como Ludwig Aloisius Minkus - Don Quixote (1869), La Bayadère (1877); Léo Delibes – La Source (1866); Coppélia (1870), Sylvia ou la Nymphe de Diane (1876); Adolphe Adam - La fille du Danube (1836), Giselle ( 1841), Le Corsaire (1856); Serguei Prokofiev - Chout (O Bufão) (1921), Les Pas d’Acier (1927), O Filho Prodígio (1929), Romeu e Julieta (1936), Cinderela (1945), A Flor de Pedra (1954) destacam-se neste segmento.
Estas obras são patrimônio da Humanidade. Qual delas você já teve o prazer de apreciar?
Fontes: O Livro da Música Clássica – Ed. Globo Livros, pág.190
https://anabotafogomaison.com.br/o-ballet-e-seus-grandes-compositores-2/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bal%C3%A9s_de_repert%C3%B3rio
Imagem sem crédito na web
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