Quando ouvimos o nome Stradivari parece surgir uma melodia divina vinda de um violino, pois, associamos as peças fabricados por Antonio Stradivari a uma qualidade sonora excepcional, afinal, são as melhores já produzidas... são mágicas.
DG possui desde 2010 um belo violino Stradivarius, produzido em Cremona, em 1716, que ele se recusa a nomear e por esse motivo a peça ainda é conhecida como “ex-Adolf Busch”, seu último proprietário. O violino ainda possui sua nota original, proveniência atribuídas a Henry Werro, Ministro Stucki, Hamma & Co, Adolf Busch e possui certificados de WE Hill & Sons, Londres 1908, Hamma & Co., Stuttgart 1839, H. Werro, Berna 1944, além de referências de W. Henley, Antonio Stradivari e seus instrumentos, Ernest N. Doring, Quantos Strads Karel Jalovec, fabricantes de violinos italianos.
O violino hoje sem nome, parceiro fiel que acompanha DG em suas apresentações clássicas, com o vigor de um “garoto” de 305 anos de idade, entretanto, tem um adjetivo que DG gosta de usar sempre que se refere a ele: “BELO”!
E de tanto repetir esse adjetivo para a mídia, talvez no futuro, quando os jornalistas se referirem ao Strad de David Garrett, simplesmente o nomeiem como “O Belo 1716”, para não ser confundido com o “Bello” de 1687, ou quem sabe “O Belo Garrett”!
Fontes: https://www.bongartz-auktionen.de/exhibit-stradivari/
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Stradivarius_instruments
Imagem sem credito na web
P.S. O texto trata apenas da visão da autora sobre o assunto
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