O caminho pelo qual se locomove o veículo, nosso corpo, inclui buracos, lombadas, pedras, rastros e valas e comporta curvas que impedem a visibilidade ou atravessa neblina ou tempestades. São fases da nossa vida em que ficamos "no meio do nevoeiro", em que temos dificuldade para ver com clareza ou para conseguir prever algo porque não podemos "enxergar adiante". O combustível do veículo são nossas emoções, pois elas nos impulsionam e nos dirigem pela vida e o motorista é nossa mente. No interior do veículo há um passageiro, nossa consciência.
O veículo inicia a viagem, conduzido pela mente, seguindo o caminho que o passageiro lhe fornece. Da qualidade da vigilância da mente vai depender a qualidade e conforto da viagem.
Se uma peça quebra durante a viagem, isto é, se uma doença nos acomete, devemos fazer um conserto de acordo com a gravidade da pane. É importante não só consertar, mas também refletir sobre a condução do motorista e a maneira como vamos mudar nosso comportamento, nossas atitudes em relação à vida, se não quisermos que "a pane" se repita.
O fato é que os males do corpo estão intimamente ligados aos males da alma e ainda não sabemos relacionar as manifestações físicas, os sintomas, as doenças ou os acidentes ao que se passa em nosso espírito. Mas, sabemos com certeza que a alma precisa ser restaurada à sua plenitude para que seu corpo fique 100% funcional. Uma equação bem simples, mas de solução extremamente difícil, porque exige primeiro o reconhecimento de que a alma também precisa ser tratada!
Interessante, não? Nos faz parar para pensar!
Imagem: Sem crédito na web
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