Um dos mais destacados compositores do romantismo musical europeu do século 19, o alemão Johannes Brahms, nascido em Hamburg (7/5/1833 – 3/4/1897), foi considerado um dos pilares da música clássica, formando, com Bach e Beethoven, o tripé “três Bs”. Grande nome da cultura alemã, Brahms dedicou-se a quase todos os gêneros – exceto ópera e balé – e, para muitos, foi o sucessor de Beethoven, tanto que sua primeira sinfonia recebeu a alcunha de “Décima de Beethoven”.
Brahms foi também um continuador da obra de Schubert, como compositor de “lieder” (canções), pois escreveu cerca de 200 delas. Além disso, contribuiu para a divulgação da música de Bach, quando ainda não era muito valorizada em Viena.
Muitos dizem que Brahms dominou, ao lado de Richard Wagner, a música clássica da segunda metade do século 19. Sua afeição pelo período clássico pode ter se refletido na escolha dos gêneros. Preferiu as formas clássicas das sonatas, sinfonias e concertos. Em geral, pode ser visto como o mais clássico dos compositores românticos.
No repertório oficial de Dg para Violino e Orquestra estão relacionadas: Concerto para violino em ré maior, op. 77, Concerto para violino e violoncelo em menor, op. 102; em Solo e Música de Câmara: Sonata para violino e piano nº 1 em Sol maior, op. 78, Sonata para violino e piano nº 2 em Lá maior, op. 100, Sonata para violino e piano n ° 3 em ré menor, op. 108, Scherzo para violino e piano em dó menor, Trio para piano, violino e violoncelo em si maior, op. 8, Quinteto para piano e quarteto de cordas em Fá menor, op. 34; em Crossover: Dança Húngara n ° 5.
Fonte: https://blog.fritzdobbert.com.br/pianistas/johannes-brahms-2/#
https://en.wikipedia.org/wiki/Johannes_Brahms
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