DG: “Tive a sorte de poder receber educação em música clássica. Aprendi a tocar violino da melhor maneira, o que me dá um mar de possibilidades a explorar. Mais tarde, complementei meus estudos na Juilliard, o que me ajudou a fazer preparativos para voltar. Então tenho a oportunidade de criar minha própria música do zero, com arranjos necessários e originais.
Não acho necessário ouvir muito o que as outras pessoas falam, é mais importante ouvir-se soando como você imagina. Isso é mais interessante. Acho que o crossover é mais pessoal, além de ser eu mesmo no palco e uma relação que posso manter com o público, que é muito maior do que quando você se apresenta em um espaço cultural ou em uma casa de música clássica. Lá a música é contínua quase não há pausas, então é preciso um pouco mais de dedicação e criação da minha parte para dar a vocês algo de bom na audição.
Gosto bastante de ambos os conceitos, embora sejam muito diferentes, mas quando você apresenta um concerto clássico é muito sobre a sua interpretação e como você entende o que o compositor queria transmitir, o que é uma honra para mim. Por outro lado, com o crossover, sinto que tem uma oportunidade maior de me relacionar com o público, a um nível interno e muito pessoal!”
Fonte: Bla Bla Show TV/parte 1/2 - out/2018
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=8tvOQtseG_c
https://www.youtube.com/watch?v=1z9E8QtNcR4&fbclid=IwAR0C6UEZdDtmprfDFB2UYT9AiYZM6lKhAiIKwZHwt5gOX5ezuEhPm5fOzXE
Imagem: Frame programa TV
Nenhum comentário:
Postar um comentário