Dizem que nada é pra sempre e claro que algumas percepções também não são, pois, tudo está em constante transformação! Assim marcas como Stentor, Höfner, Cremona GCV, Eagle, Yamaha, Gliga, Stagg, Gewa estão construindo sua reputação no século 21!
“Violinos italianos antigos, como os Stradivarius, são caríssimos e considerados os melhores do mundo. Confeccionados artesanalmente nos séculos XVII e XVIII, eles gerariam notas mais precisas e alcançariam tons irreprodutíveis por instrumentos modernos.
Um estudo desenvolvido pelo luthier americano Joseph Curtin e a engenheira acústica Claudia Fritz, da Universidade Pierre e Marie Curie, França, coloca essa percepção arraigada à prova (PNAS, 8 de abril).
Em testes cegos envolvendo oito violinistas e 140 ouvintes experientes em salas de concertos de Paris e Nova York, eles compararam a qualidade do som do Stradivarius com o de violinos atuais. Os instrumentos foram tocados com e sem a presença de uma orquestra por solistas vendados, que estavam escondidos atrás de uma tela acústica.
A maioria dos músicos não soube dizer se tinha tocado um instrumento novo ou um antigo, mas preferiu os violinos modernos ao Stradivarius. Também os ouvintes na plateia – músicos, críticos musicais, luthiers e engenheiros acústicos – foram incapazes de distinguir o som produzido pelos instrumentos.”
Não existe uma marca que é considerada melhor para todo mundo e isso se aplica para qualquer instrumento, até para as inalcançáveis peças antigas. O que acontece é que cada pessoa tem suas preferências pessoais e cada marca de violino ganha destaque por detalhes diferentes.
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