- Efeitos nas reações: Ouvir música enquanto se realizam outras atividades tem os mais diversos efeitos. Em pesquisa realizada nas Universidades alemãs de Chemnitz e Erfurt, comprovou-se que quando uma pessoa lê e ouve música de fundo, sua compreensão do texto é afetada. No entanto, existem efeitos negativos para a memória, não muito preocupantes. Já para os praticantes de exercícios físicos, os efeitos da música são bastante intensos; basta lembrar de como “mais forte” a pessoa fica ao realizar atividade física ouvindo uma música empolgante. Essa influência é bastante notada também para fortalecer reações emocionais. É só lembrar da cena de um filme que emocionou, muito provavelmente havia uma determinada música no fundo.
- Sua música favorita: A música que você escolheu como sua favorita tem ligação com algum evento de alta intensidade e envolvimento emocional. Pesquisadoras da Universidade de Keele, na Inglaterra afirmam; elas chegaram à conclusão de que sua paixão por determinada música é resultado de alguma experiência pessoal e de histórias vividas e marcantes relacionadas às músicas.
- A música mexe com seu comportamento: A música tem poder de afetar seu comportamento. Curiosamente, pesquisadores da Universidade de Sussex, na Inglaterra, concluíram que músicas com letras positivas tem poder de influência em quem as ouve, promovendo sua disposição em ajudar o próximo. Por outro lado, em razão desse poder é que músicos precisam ter responsabilidade pelas mensagens que passam.
- A música desenvolve sua inteligência: Essa veio de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá. Resultado de um experimento com 144 crianças, os cientistas descobriram que as crianças que participaram de aulas de música mostraram aumentos de QI e melhores resultados acadêmicos. Diversas outras pesquisas tem mostrado que os músicos de profissão tem seus cérebros mais alertas, dispostos e propensos a serem mais calmos e aprenderem com maior facilidade.
- A música provoca seu bolso: Quando a música começa a rolar nos bares, o consumo de bebidas aumenta. Floriculturas que possuem músicas românticas de fundo encaram maior número de vendas. Esses são resultados de uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade Bretagne-Sud, da França. O efeito no bolso é resultado do efeito emocional.
- Rockstars vivem menos: Estudo concluído por cientista da Universidade John Moores, no Reino Unido, mostrou que artistas que se tornaram famosos tem 1,7 vezes mais probabilidade de morrer. A análise contou com o período de 3 a 25 anos após o músico ter conquistado a fama. As mortes são principalmente relacionadas ao álcool e drogas (31%), câncer (20%), acidentes (14%), doenças cardiovasculares (14%) e violência ou suicídio (9%).
- A música diz sobre sua personalidade: Os pesquisadores Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling concluíram pesquisa que afirma que seu gosto musical mostra muito de sua personalidade. Em geral, pessoas que têm gostos complexos e reflexivos como Blues, Jazz e Música Clássica são emocionalmente mais estáveis, abertas a novas experiências, tem boas habilidades de comunicação e inteligência acima da média. Mais cuidado na próxima vez que você defender que “gosto não se discute”, OK?
- A música que relaxa: Um teste muito interessante foi realizado pela Ph.D. Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Após eventos estressantes, ela observou os efeitos de Música Clássica, Pop e Jazz para relaxar as pessoas envolvidas no teste. Os resultados mostraram que a Música Clássica tem efeito muito rápido. A pressão sanguínea de quem a ouviu caiu para níveis normais em pouquíssimo tempo, enquanto que os estilos Pop e Jazz atuaram com pouco mais de tempo, mas com efeito de restauração semelhante ao do silêncio.
- A música contra a dor: Em estudo ministrado pela dra. Laura Mitchell, foram recrutados 80 voluntários. Eles deveriam manter o máximo de tempo possível as mãos em águas muito geladas (quase 5ºC). Primeiramente sem qualquer distração, em média, os participantes do experimento ficaram 147 segundos com as mãos imersas na água e a dor sentida foi de 55 (em uma escala de 0-100); Depois com a exibição de uma peça de arte, os participantes tiveram o mesmo tempo com as mãos na água gelada, mas perceberam menos a dor. A dor nessas condições foi de 52 (na escala de 0-100); Com a música favorita tocando, o resultado impressionou. Além de, em média, permanecerem por mais tempo com a mão na água gelada (aprox. 190 segundos) a sensação de cor caiu para 48 (na escala de 0-100).
- A música e o coração apaixonado: A música alimenta realmente a paixão. Em estudo realizado pelo psicólogo francês Nicolas Guérguen, cerca de 52% das mulheres deixaram o número de telefone para o galanteador quando uma música romântica acompanha o cortejo. A mesma situação observada com uma música neutra no fundo fez com que o sucesso dos pretendentes caísse para menos de 28%.
Fonte: https://blog.estrela10.com.br/10-curiosidades-sobre-musica/?
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Imagem: Frame Wer weiß denn sowas/ARD-Mediathek/29dez20
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