“Viajar é uma experiência para mim, mesmo que não goste de voar. Sempre tento moderar o show, pelo menos em parte, no idioma local. Felizmente, meus pais deram muita ênfase aos idiomas. Mas também faço treinamento extra da língua, se não souber o idioma. O mais difícil para mim é o português e o romeno”, relata o violinista, que encantou os seus fãs com uma apresentação trilingue num espectáculo em Bolzano. “No México e no Brasil, porém, o entusiasmo foi tão grande que não foi mais possível entrar na plateia uma segunda vez, mesmo com seguranças”. (DG)
Fonte/Imagem: Westdeutsche Zeitung
Imagem: Eppinger
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