O “Grant Study” é maior pesquisa científica sobre a qual você NUNCA ouviu falar! Na ativa há quase oitenta anos é o maior estudo longitudinal já feito para investigar os fatores que influenciam no bem-estar. A ideia foi simples: escolher 268 alunos do segundo ano de Harvard em 1938 e acompanhar suas vidas inteiras. Hoje apenas 19 estão vivos e os resultados são incontestáveis.
De acordo com o estudo, fama e dinheiro não são capazes de prover a satisfação pessoal de alguém. Aos 50 anos de idade, dava para prever com mais precisão a saúde dos voluntários a partir do número de relações próximas do que pelos níveis de colesterol.
Isso faz todo sentido: humanos são animais sociais, que trabalham em grupo. Nosso cérebro é altamente especializado em interpretar emoções alheias e formar conexões com completos desconhecidos; cada amigo que temos faz com que nos tornemos mais felizes, pois, toda forma de amor vale a pena. Cônjuges, irmãos, filhos impulsionam a alegria, mas senso de comunidade é igualmente importante. As décadas e milhões investidos na pesquisa apontam todos para uma conclusão: FELICIDADE É AMOR.
Dito isso, fica claro porque sentimos em DG – no olhar, no sorriso, nas atitudes – o bem-estar de alguém afortunando com sua vida, cercado de pessoas que ama e que o amam de volta, entendendo perfeitamente que paz é o que nos mantém vivos e amor a cola que nos mantém unidos, saudáveis e felizes, afinal, nada – nada mesmo – é mais importante que as pessoas em nossa vida!
Fonte: Superinteressante/ed.379/set17 – Fred Di Giacomo/Karin Hueck
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