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quinta-feira, 7 de abril de 2022

Shows são contratos de negócios... simples assim!


Quando se trata de um artista famoso como David Garrett, os convites para shows fazem fila, seu gerente dificilmente precisa procurar eventos para tapar buracos em sua agenda.

Assim sendo, os convites que melhor possam se encaixar em sua agenda vão sendo contratados com a produção do local da cidade (país) que o contatou/convidou. Um grande show precisa de uma arena apropriada, venda de tickets, técnicos de montagem, som, luz e inúmeros outros itens que são providenciados e arcados pelo produtor local, para que possa ser viabilizado.

Infelizmente, no circuito nacional showbiz em termos de eventos musicais de médio a grande porte, o Brasil é muito mais pródigo em histórias de fracasso que de sucesso. O motivo é simples: investir em contratação de shows no Brasil é uma temeridade, que já deixou alguns ricos e muitos empresários quebrados. O problema dos investimentos é eles são de altíssimo risco. Pode-se ganhar muito, mas também pode-se perder tudo e mais um pouco. E, neste momento, o mercado não está muito legal, mas isso não quer dizer que tratativas não possam até mesmo estar sendo efetuadas agora.

O fato, é que DG não escolhe aonde irá se apresentar, ele vai onde as condições de contratação são adequadas a ele e sua banda. Não se trata de gostar mais ou menos desse ou daquele público. Trata-se de negócios que devem ser tratados com frieza e com clareza, pois seu objetivo é o lucro e muitos profissionais estão envolvidos.

Simples assim!

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