DG aprendeu a falar inglês e alemão, ia à escola, tocava o violino quatro a cinco horas por dia. Estudou com os melhores professores de música da Europa; aos oito tocava em público e aos dez tocou pela primeira vez com uma orquestra filarmônica.
Aos, onze anos experimentou o gosto de um Stradivarius, que lhe foi cedido e não adaptou-se... não gostou. Aos treze assinou seu primeiro contrato para gravar.
Na adolescência sentia dores musculares, tensão nos tornozelos, joelhos, tronco, ombro e pescoço, que afetavam negativamente os movimentos dos braços, mãos e dedos, um verdadeiro tormento para alguém perfeccionista.
Aos dezessete anos DG já conquistara uma promissora carreira como solista clássico, tocando com as melhores orquestras da Europa e vários discos gravados... quando deu uma guinada na vida totalmente traçada por seus pais!
Imagens sem crédito
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