Há uma grande diferença entre transitar entre os edifícios históricos e palácios de uma grande cidade europeia e visitar Viena. Na capital austríaca, o passado está vivo.
Anualmente, celebram-se mais de 150 bailes de gala na capital austríaca, uma tradição que data da época dos Habsburgo, que abriram os salões imperiais aos habitantes da cidade. A alfaiataria que fabricava algumas das casacas do império ainda está em atividade sob a tutela da mesma família. As lojinhas dos produtores das luminárias de cristal e pratarias de outrora, também. A Staatsoper, a magnífica casa de ópera, continua frequentada massivamente pelos vienenses, que desde cedo acostumam seus ouvidos aos acordes de Mozart, Schubert, Strauss e Haydn, velhos conhecidos daquele que é um dos teatros mais célebres do mundo.
O centro antigo de Viena tem uma quantidade de atrações peso-pesado que chega a causar angústia em quem tem poucos dias na cidade, como Kunsthistorisches Museum, Galeria Albertina, Sala dos Meninos Cantores de Viena, Escola Espanhola de Equitação, palácios Schönbrunn e Hofburg, catedral de Santo Estevão (Stephansdom), boulevar Kärntner Strasse. Já nos bairros periféricos ao núcleo central mostra sua face mais vanguardista, descortinando-se uma metrópole vibrante, onde o design, a gastronomia e a boemia estão longe de ter parado no tempo.
Fonte: https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/viena-4/
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Klagenfurt_-_Lindwurm.JPG
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