No séc. XIX, a música tinha duas vertentes: a absoluta e a programática. A primeira seria toda a música feita "por ela mesma", ou seja, sem nenhuma base literária, teatral, ou qualquer outra. Já a música programática é um conceito tipicamente romântico, cuja essência reside no poema sinfônico e na sinfonia descritiva, gêneros nos quais a música apoia-se em elementos extra-musicais para narrar uma estória.
Assim, naturalmente, a música programática desembocou nas trilhas sonoras cinematográficas, que começaram a tomar forma. Hoje as trilhas sonoras da Disney são clássicos mundialmente conhecidos, detentoras de inúmeros prêmios ao longo do sec.20 e 21 e milhões de fãs de todas as idades.
Como todos nós, DG não ficou imune à magia da música nos filmes da Disney, que encanta os ouvidos e a mente, nos envolvendo em contos de fadas, lendas, estórias antigas, sentindo a empolgação do herói que vive a aventura, sentindo o amor romântico narrado... e claro, fez seus próprios arranjos para algumas dessas músicas, dando-lhes o seu “toque de gênio”, deixando, o que já era bom, muito... muito melhor!
Fonte: Mnemo Cine
http://www.mnemocine.com.br/index.php/2017-03-19-18-18-46/trilha-sonora-no-cinema/162-trilha-sonora
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