DG teve a sorte de nascer em um lar onde se falavam dois idiomas. A primeira língua aprendida foi o inglês, com sua mãe americana e o alemão veio em seguida, na escola. Ora, a criança aprende um novo idioma com mais facilidade por causa da “plasticidade” do cérebro em desenvolvimento, que lhe permite usar os dois hemisférios para a aquisição da proficiência de maneira equilibrada.
E, o cérebro de uma pessoa bilíngue funciona diferente. De maneira bem simplificada, aprender outra língua tem o mesmo efeito para o cérebro que o exercício tem para o corpo, deixando-o mais saudável, ágil e resistente. Basicamente, em forma!
A atenção e o esforço necessários para alternar entre dois idiomas diferentes acelera e fortalece a parte do cérebro que lida com o foco, a solução de problemas e a realização de mais de uma tarefa ao mesmo tempo.
Além disso, ser bilíngue pode apresentar outras vantagens: atrasar ou evitar o desenvolvimento de algumas doenças, como Alzheimer e demência; recuperação mais rápida em caso de AVC; mais desenvoltura em tarefas cognitivas e sociais, desde testes verbais até a forma de “ler” outras pessoas; raciocínio mais ágil; maior capacidade de concentração. E esses são só alguns itens de uma longa lista comprovada diariamente pela ciência. Algumas pesquisas acreditam, inclusive, que a pessoa bilíngue tem uma mentalidade – e até mesmo uma personalidade – diferente para cada língua falada.
Entretanto, ser bilíngue não significa que DG é mais inteligente; mas, saber dois idiomas diferentes com certeza faz com que o seu cérebro seja mais ativo, saudável e complexo; ou seja: faz bem para sua mente, sua carreira e sua vida!
Fonte: Vestibular BrasiEscola
https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/estudar-no-exterior/os-beneficios-ser-bilingue-para-cerebro-vida-profissional.htm?fbclid=IwAR1fwJlL4JBT480OOc_c63fHDBLmEeIRH_tViWPpaPpHqhCLqcvisPw6H4g
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