No primeiro encontro, sentaram-se para conversar, Uwe, DG, JK e Klaus Kremer. Durante o podcast ele estava visivelmente à vontade com a companhia de seu melhor amigo e parceiro ao lado, postura relaxada, pernas cruzadas, mãos, sobre um pé e um joelho, sorriso sem fim, ambos sincronizados em tudo, até nos movimentos, como levantar o copo de água e beber ao mesmo tempo... pareciam siameses... trocavam informações, cada um acompanhando com interesse a fala do outro. Prendiam a atenção da plateia com sua leveza de ser.
No segundo encontro com Uwe, participaram outros dois convidados e dessa vez, no começo, DG estava menos à vontade, uma postura mais séria, os pés pregados no chão e as mãos entrelaçadas ou massageando uma à outra, quase todo o tempo. Mas, a conversa fluiu e DG deixou, finalmente, sua empatia soltar-se, contagiando todos, contando passagens interessantes e respondendo a altura às provocações espirituosas de Uwe. Quem não entendia alemão, gostou, imagine os falantes.
P.S. O texto contem apenas observações do autor.
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