Ora, impossível faltar Beethoven em “Alive”! E, nada melhor para homenagear mais uma vez os 250 anos do compositor, do que executar um movimento de uma de suas sinfonias. Aliás, foi Beethoven quem reinventou a sinfonia, gênero que já tinha tido entre seus expoentes Haydn e Mozart. Suas noves sinonias são consideradas algumas das maiores criações do espírito humano.
A 7ª Sinfonia foi realizada para beneficiar os soldados feridos alguns meses antes na batalha de Hanau. Foi um dos concertos de maior sucesso de Beethoven. O público vienense, infeliz com as ocupações de Viena em 1805 e 1809 por Napoleão e esperançosamente aguardando uma vitória sobre ele, abraçou a energia e a beleza da sinfonia. A sinfonia de celebração, dedicada ao conde Moritz von Fries e à imperatriz russa Elisabeth Aleksiev.
O apelo da Sinfonia não é difícil de entender. Em escopo e intensidade é totalmente “beethoveniana” sem colocar muitas exigências ao ouvinte. A ambição do primeiro movimento, a beleza do segundo, a falta de ar do scherzo e a energia implacável do final impressionam o público de qualquer tempo. O próprio Beethoven a chamou de "um dos produtos mais felizes de meus pobres talentos!".
O segundo movimento da Sétima é frequentemente executado separadamente da sinfonia completa, sendo uma das composições mais populares do mestre.
Fontes: https://www.filarmonica.art.br/educacional/obras-e-compositores/obra/beethoven-sinfonia-no-7-op-92/
https://radiobatuta.com.br/selecao/musica-para-quem-nao-tem-pressa-as-nove-sinfonias-de-beethoven/
https://www.britannica.com/topic/Symphony-No-7-in-A-Major-Opus-92
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