Como você escolhe as músicas para seu programa crossover?
DG: "É muito simples: o que eu amo ouvir, o que me deixa emocionado, o que me excita. Essas são as peças que tento reorganizar para o meu instrumento. É claro que nem tudo é compatível com o violino, mas eu sou muito teimoso, então eu trabalho um pouco mais até que funcione."
Você acha que seu estilo aproxima as pessoas da música clássica?
DG: "Oh, absolutamente. Eu não quero exagerar, mas acho que milhares de pessoas começaram a ouvir música clássica por minha causa, especialmente crianças. Ao longo dos anos tem havido tantos garotos e garotas na plateia que hoje aparecem com seu próprio instrumento. Esse é provavelmente o maior presente que recebi na minha vida!"
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