O negócio da música está repleto de diferentes profissionais. São artistas, técnicos, produtores, empresários, além da mídia publicitária e dos veículos informativos. Existem empresas que fornecem produtos e serviços, órgãos e entidades que regulam e fiscalizam o setor. Essa cadeia de pessoas, processos, produtos e serviços - além do público consumidor - forma a indústria da música e emprega milhares de pessoas no mundo inteiro. Um exemplo é a equipe “Explosive” de DG que conta com cerca de 70 pessoas.
DG ama o negócio da música e sabe perfeitamente que deve ampliar sua visão acerca das possibilidades que sua atividade oferece, pois nem só da “musica” vive o músico. A profissão possibilita uma diversidade de projetos e isto é uma vantagem, porque a renda pode ser captada com a soma de todos os trabalhos, reduzindo o grau de incerteza da remuneração, já que não existe dependência econômica de apenas um projeto específico.
Deve haver um projeto principal, mas este não pode ser o único a retribuir financeiramente. Também é uma precaução contra a possibilidade do projeto principal vir a ser paralisado ou encerrado de forma abrupta, deixando o músico sem opção de rendimento, como já aconteceu com DG.
Por isso, a palavra chave no negócio da música é diversificar!
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