Existem mecanismos de memória que auxiliam os músicos a exercerem seu dom. Entre eles estão as memórias auditiva, estrutural, digital e visual.
A auditiva está relacionada às frequências e durações, permitindo o entendimento e reconhecimento de melodias e harmonias.
Já a memória estrutural diz respeito a maneira com que se entende e relaciona a introdução, a estrofe, o refrão e os interlúdios na sequência apresentada na canção. Isso acontece quando é preciso tocar o início de uma canção para lembrar o trecho adiante.
A digital vincula-se à digitação escolhida. Por isso, tende-se a escolher solos com a mesma repetição de dedos. Diante disso é preciso fazer a escolha mais eficiente de dedos.
Por fim, a visual proporciona a visualização de uma partitura escrita. A partir dela é possível visualizar mentalmente o trecho a ser tocado.
Como músico, DG possui um processo mental que envolve altas funções cerebrais, como na resolução de equações matemáticas avançadas, que ele utiliza na performance de suas tarefas musicais, sendo que a memória visual, bastante desenvolvida, lhe permite tocar sem precisar de partituras.
Fonte: Canção Nova
Imagem original: Pinterest
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