“Os filhos perfeitos nem sempre sabem sorrir, nem conhecem o som da felicidade: temem cometer erros e dificilmente alcançam as elevadas expectativas que os seus pais têm. A sua educação não está baseada na liberdade, nem no reconhecimento e sim na autoridade de uma voz rígida e exigente. Pais com extrema necessidade de educar filhos perfeitos e aptos para o futuro, conseguem apenas criar filhos desconectados da felicidade”.
A educação sempre deve ser a base da felicidade, do autoconhecimento, e não uma diretriz baseada unicamente no perfeccionismo onde os direitos da criança são completamente ignorados. É preciso ter em mente que essa exigência na infância deixa a sua marca irreversível no cérebro adulto, que começa pela dificuldade para amadurecer: a pessoa nunca se acha suficientemente competente, nem perfeita, com base naqueles ideais que lhe foram impostos.
Então, é correr atrás do prejuízo emocional, cortando esse vínculo limitante que impede a capacidade de ser feliz... e só os de mente forte conseguem... porque compreendem! Compreendem, perdoam e entendem que “educar é ser capaz de exercer a autoridade com amor, guiando passos com segurança e afeto porque a infância é um fundo de reserva para a vida toda.” (Madeleine Levine)
Em mais esse quesito, DG demonstra que tem PLENA COMPREENSÃO DO ASSUNTO e sempre que perguntado responde que as crianças devem ser capazes de escolher por si próprias, com o direito de errar e aprender, com o direito de amadurecer no tempo ideal e o coração livre para buscar seus próprios sonhos!
DG está capacitado para lidar com crianças!
Fonte: A mente é maravilhosa
Imagem: Pinterest sem crédito
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