“Quando você ouve música, múltiplas áreas do seu cérebro tornam-se engajadas e ativas. Mas no momento em que você toca um instrumento, essa atividade se torna um espetáculo de energias radiantes que se entrelaçam percorrendo o cérebro e o corpo inteiro” (Anita Collins)
Ora, a música é uma atividade que trabalha várias partes do cérebro em ambos os hemisférios, criando uma atividade cerebral variada; uma área muito estimulada é o hipocampo que lida com o armazenamento da memória à longo prazo.
DG descobriu por instinto que é muito importante e muito bom estimular a memorização musical. Quando tocamos de memória estamos realizando uma tarefa que está num nível de consciência muito mais profundo e com isso as chances de cometer erros são menores e os resultados musicais são superiores. Assim, memorizar a música tornou-se algo natural para DG, uma atividade mecânica.
Ler partituras trava a agilidade e o raciocínio, livrar-se delas permite que o cérebro se concentre em outros tópicos, como execução, harmonia, expressão, afinação. Na verdade a partitura só serve para aprender a música e deixar escrito para as gerações posteriores o que os compositores escreveram.
Arte Imagem: David Garrett EntreNotas
Imagem original: Pinterest sem crédito
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